Olá Galera!
O nosso programa está de férias até o dia 30 de janeiro, mas nesse período você escuta às 22h de todo sábado uma seleção de músicas das bandas que participaram do Heavy Night em 2009.
E nas nossas férias, esperamos que você continue participando do programa e nos mande recados com as bandas que quer ouvir em 2010. No dia 30 de janeiro vamos abrir uma votação e a banda vencedora será o tema do primeiro Heavy Night de 2010 (06/02).
Desejamos a todos um feliz Ano Novo e continue conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Angra - Programa de 19/12/09
Olá Galera!
No dia 19/12 tivemos o último Heavy Night desse ano no formato que estamos acostumados. Nele, falamos sobre a história do Angra e tocamos algumas músicas. Confira no texto abaixo tudo o que foi dito no programa:
Na cidade de São Paulo, em 1991, estava se formando a maior banda de Metal Melódico brasileira: o Angra. O vocalista e tecladista Andre Matos junto aos seus colegas de faculdade, os guitarristas Rafael Bittencourt e André Linhares, resolveram montar uma banda. Rafael Bittencourt chama seus amigos de bandas anteriores, o baterista Marcos Antunes e o baixista Luis Mariutti para completar a formação.
A banda estava trabalhando em músicas próprias para o lançamento de uma demo, quando no início de 1992, o guitarrista André Linhares sai do Angra e André Hernandes é chamado para seu lugar. Mas Hernandes não fica muito tempo e ainda em 92 é substituído por Kiko Loureiro.
Com essa formação eles gravam uma demo com músicas próprias e um cover. Ela acaba surpreendendo positivamente a crítica, principalmente pela técnica de seus músicos e pelo potencial de voz de Andre Matos, que sempre se destacou por alcançar agudos que poucos vocalistas homens conseguem. Isso fez com que a banda assinasse com uma gravadora para lançar o primeiro álbum.
Em 1993, a banda foi para a Alemanha gravar seu disco de estreia, mas o baterista Marcos Antunes resolve sair do Angra um pouco antes. Para não atrasar as gravações eles convidaram Alex Holzwarth para o lugar deixado por Antunes. Angels Cry foi lançado ainda em 93 e foi muito bem recebido pela crítica. A maioria das músicas são regravações de músicas da demo lançada anteriormente. O trabalho conta com participações de Kai Hansen, Dirk Schlächter e Thomas Nack do Gamma Ray e Sascha Paeth do Heavens Gate. O álbum já traz os primeiros grandes hits da banda com as músicas Carry On e Angels Cry.
Após as gravações de Angels Cry, Ricardo Confessori foi chamado para assumir as baquetas. Durante a turnê, a banda abriu o show do AC/DC no Brasil e foi uma das atrações do Monsters of Rock que ocorreu em São Paulo no ano de 1994, ao lado de Kiss, Black Sabbath e Slayer. Além de shows no Brasil, a banda teve uma rápida passagem pela Europa.
Após uma turnê de grande sucesso, a banda entra em estúdio para a gravação do segundo álbum. Holy Land, lançado em 1996, é um álbum conceitual e mostra a influência da música brasileira nas composições das músicas. O disco é bem recebido por público e crítica e traz mais um grande hit com a música Nothing to Say.
Durante a turnê do Holy Land, um EP é lançado e o primeiro disco ao vivo é gravado em um show na França. A banda, além de fazer shows pelo Brasil, teve sua primeira passagem pelo Japão e cresceu muito em popularidade, já que os japoneses sempre foram grandes admiradores de Power Metal e Metal Melódico.
Em 1998 o Angra entra em estúdio para a gravação e lança o terceiro álbum. Fireworks mostra a banda tocando algo sem tanta influência da música brasileira e clássica, mostrando uma característica dos caras: um disco raramente repete o estilo do anterior. Mais uma vez o trabalho é bem recebido por público e crítica. Nele não encontramos nenhum grande hit como nos discos anteriores, mas algumas se destacam como Metal Icarus e Lisbon.
A turnê do Fireworks passou por diversas partes do mundo. A banda tocou no Monsters of Rock na Argentina, em 1998, ao lado de Iron Maiden, Slayer e Helloween, passou pela Europa em 2000, onde fez shows junto com Stratovarius. E é também em 2000 que o Angra se separa e quase acaba.
Andre Matos, Luis Mariutti e Ricardo Confessori saem da banda após desentendimento com o empresário e com os guitarristas Rafael Bittencourt e Kiko Loureiro. A dupla que permaneceu com o empresário resolveu fazer uma seleção de músicos para que o Angra pudesse continuar. Após um bom tempo, foram escolhidos o vocalista Eduardo Falaschi, o baixista Felipe Andreoli e o baterista Aquiles Priester para formar a nova fase da banda.
A nova formação não perdeu tempo e logo entrou em estúdio para a gravação do quarto disco. Rebirth, lançado em 2001, é o maior sucesso comercial da banda e agradou a crítica mais uma vez. No disco, além de notarmos a diferença nos vocais, podemos perceber uma mudança na sonoridade da banda, que passou a ser menos melódica. O trabalho traz muitos hits, principalmente com as músicas Nova Era e Rebirth.
A turnê do Rebirth começou com shows lotados pelo Brasil e Japão. Em 2002 foi lançado um EP e um DVD que tinha sido gravado em São Paulo. Também em 2002 a banda se apresentou em grandes festivais europeus como o Rock Machine, na Espanha e o Wacken Open Air, na Alemanha. O Angra passou ainda em 2002 pela primeira vez nos Estados Unidos, no festival ProgPower.
E depois dessa turnê muito bem sucedida, o Angra lança em 2004 seu quinto disco. Temple of Shadows é um álbum conceitual e é considerado por muitos o melhor trabalho da banda. Nele, o Angra mostra sua criatividade da primeira à última faixa, fazendo misturas de ritmos diferentes. O disco também traz algumas participações especiais, como o cantor Milton Nascimento e o vocalista Kai Hansen. É um daqueles álbuns que podemos escutar de cabo à rabo sem enjoar.
A turnê do Temple of Shadows foi uma das mais longas da carreira do Angra. Eles tiveram sua primeira passagem pela Austrália, se apresentaram em Taiwan e participaram de festivais pela Europa. Em um deles, a banda tocou ao lado de Dream Theater e Iron Maiden. Em 2005, quando voltaram ao Brasil, eles fizeram shows especiais, onde tocaram todo o disco, além dos maiores sucessos. Voltaram para a Europa e tiveram como banda de abertura a inglesa DragonForce e no Japão o Nightwish ficou responsável em abrir os shows dos brasileiros.
Após um bom tempo na estrada, o Angra volta ao estúdio para lançar em 2006 o sexto e, até agora, último trabalho. Aurora Consurgens é mais um álbum bem recebido pela crítica, mas não caiu no gosto do público. Como já é de costume, a banda apresenta algo diferente de um álbum pra outro e nesse disco os caras fizeram um som bastante progressivo.
Mais uma turnê tinha começado e parecia que faria tanto sucesso quanto as anteriores, mas eles tiveram que parar os shows no meio de 2007, por problemas na justiça com o empresário. Nesse tempo cada um aproveitou para cuidar de seu projeto paralelo.
O baterista Aquiles Priester deu uma entrevista nesse período expondo ao público problemas internos que os músicos tinham concordado em não falar sobre. Isso criou um clima bastante ruim entre ele e os outros integrantes. Quando os problemas com o empresário estavam se resolvendo, os músicos tentaram conversar novamente para ver se o desejo de todos era voltar com o Angra, mas Aquiles estava muito envolvido com sua outra banda e os caras resolveram que era hora de mudar o baterista.
No início de 2009, o site oficial mostrava silhueta dos integrantes e mostrava um integrante misterioso. Depois de um tempo eles revelaram que quem ocuparia o lugar de Aquiles era o antigo baterista Ricardo Confessori.
Para celebrar a volta do Angra, uma turnê bastante longa foi marcada pelo Brasil ao lado do Sepultura. Quando perguntados se a tour se repetiria na Europa, onde as bandas são mais conhecidas, tanto os integrantes do Angra como do Sepultura responderam positivamente. Mesmo com a resposta muito positiva por aqui, até agora nada foi confirmado.
Atualmente, o Angra está fazendo shows pela América Latina e também está trabalhando nas músicas para um novo álbum, previsto para ser lançado na primeira metade de 2010.
Esse foi o Heavy Night sobre o Angra, esperamos que tenham gostado! Na semana que vem começa o Heavy Night especial de férias, trazendo a cada sábado uma seleção de ótimas músicas das bandas que fizeram parte do nosso programa em 2009.
Abraços,
Equipe Heavy Night.
No dia 19/12 tivemos o último Heavy Night desse ano no formato que estamos acostumados. Nele, falamos sobre a história do Angra e tocamos algumas músicas. Confira no texto abaixo tudo o que foi dito no programa:
Na cidade de São Paulo, em 1991, estava se formando a maior banda de Metal Melódico brasileira: o Angra. O vocalista e tecladista Andre Matos junto aos seus colegas de faculdade, os guitarristas Rafael Bittencourt e André Linhares, resolveram montar uma banda. Rafael Bittencourt chama seus amigos de bandas anteriores, o baterista Marcos Antunes e o baixista Luis Mariutti para completar a formação.
A banda estava trabalhando em músicas próprias para o lançamento de uma demo, quando no início de 1992, o guitarrista André Linhares sai do Angra e André Hernandes é chamado para seu lugar. Mas Hernandes não fica muito tempo e ainda em 92 é substituído por Kiko Loureiro.
Com essa formação eles gravam uma demo com músicas próprias e um cover. Ela acaba surpreendendo positivamente a crítica, principalmente pela técnica de seus músicos e pelo potencial de voz de Andre Matos, que sempre se destacou por alcançar agudos que poucos vocalistas homens conseguem. Isso fez com que a banda assinasse com uma gravadora para lançar o primeiro álbum.
Em 1993, a banda foi para a Alemanha gravar seu disco de estreia, mas o baterista Marcos Antunes resolve sair do Angra um pouco antes. Para não atrasar as gravações eles convidaram Alex Holzwarth para o lugar deixado por Antunes. Angels Cry foi lançado ainda em 93 e foi muito bem recebido pela crítica. A maioria das músicas são regravações de músicas da demo lançada anteriormente. O trabalho conta com participações de Kai Hansen, Dirk Schlächter e Thomas Nack do Gamma Ray e Sascha Paeth do Heavens Gate. O álbum já traz os primeiros grandes hits da banda com as músicas Carry On e Angels Cry.
Após as gravações de Angels Cry, Ricardo Confessori foi chamado para assumir as baquetas. Durante a turnê, a banda abriu o show do AC/DC no Brasil e foi uma das atrações do Monsters of Rock que ocorreu em São Paulo no ano de 1994, ao lado de Kiss, Black Sabbath e Slayer. Além de shows no Brasil, a banda teve uma rápida passagem pela Europa.
Após uma turnê de grande sucesso, a banda entra em estúdio para a gravação do segundo álbum. Holy Land, lançado em 1996, é um álbum conceitual e mostra a influência da música brasileira nas composições das músicas. O disco é bem recebido por público e crítica e traz mais um grande hit com a música Nothing to Say.
Durante a turnê do Holy Land, um EP é lançado e o primeiro disco ao vivo é gravado em um show na França. A banda, além de fazer shows pelo Brasil, teve sua primeira passagem pelo Japão e cresceu muito em popularidade, já que os japoneses sempre foram grandes admiradores de Power Metal e Metal Melódico.
Em 1998 o Angra entra em estúdio para a gravação e lança o terceiro álbum. Fireworks mostra a banda tocando algo sem tanta influência da música brasileira e clássica, mostrando uma característica dos caras: um disco raramente repete o estilo do anterior. Mais uma vez o trabalho é bem recebido por público e crítica. Nele não encontramos nenhum grande hit como nos discos anteriores, mas algumas se destacam como Metal Icarus e Lisbon.
A turnê do Fireworks passou por diversas partes do mundo. A banda tocou no Monsters of Rock na Argentina, em 1998, ao lado de Iron Maiden, Slayer e Helloween, passou pela Europa em 2000, onde fez shows junto com Stratovarius. E é também em 2000 que o Angra se separa e quase acaba.
Andre Matos, Luis Mariutti e Ricardo Confessori saem da banda após desentendimento com o empresário e com os guitarristas Rafael Bittencourt e Kiko Loureiro. A dupla que permaneceu com o empresário resolveu fazer uma seleção de músicos para que o Angra pudesse continuar. Após um bom tempo, foram escolhidos o vocalista Eduardo Falaschi, o baixista Felipe Andreoli e o baterista Aquiles Priester para formar a nova fase da banda.
A nova formação não perdeu tempo e logo entrou em estúdio para a gravação do quarto disco. Rebirth, lançado em 2001, é o maior sucesso comercial da banda e agradou a crítica mais uma vez. No disco, além de notarmos a diferença nos vocais, podemos perceber uma mudança na sonoridade da banda, que passou a ser menos melódica. O trabalho traz muitos hits, principalmente com as músicas Nova Era e Rebirth.
A turnê do Rebirth começou com shows lotados pelo Brasil e Japão. Em 2002 foi lançado um EP e um DVD que tinha sido gravado em São Paulo. Também em 2002 a banda se apresentou em grandes festivais europeus como o Rock Machine, na Espanha e o Wacken Open Air, na Alemanha. O Angra passou ainda em 2002 pela primeira vez nos Estados Unidos, no festival ProgPower.
E depois dessa turnê muito bem sucedida, o Angra lança em 2004 seu quinto disco. Temple of Shadows é um álbum conceitual e é considerado por muitos o melhor trabalho da banda. Nele, o Angra mostra sua criatividade da primeira à última faixa, fazendo misturas de ritmos diferentes. O disco também traz algumas participações especiais, como o cantor Milton Nascimento e o vocalista Kai Hansen. É um daqueles álbuns que podemos escutar de cabo à rabo sem enjoar.
A turnê do Temple of Shadows foi uma das mais longas da carreira do Angra. Eles tiveram sua primeira passagem pela Austrália, se apresentaram em Taiwan e participaram de festivais pela Europa. Em um deles, a banda tocou ao lado de Dream Theater e Iron Maiden. Em 2005, quando voltaram ao Brasil, eles fizeram shows especiais, onde tocaram todo o disco, além dos maiores sucessos. Voltaram para a Europa e tiveram como banda de abertura a inglesa DragonForce e no Japão o Nightwish ficou responsável em abrir os shows dos brasileiros.
Após um bom tempo na estrada, o Angra volta ao estúdio para lançar em 2006 o sexto e, até agora, último trabalho. Aurora Consurgens é mais um álbum bem recebido pela crítica, mas não caiu no gosto do público. Como já é de costume, a banda apresenta algo diferente de um álbum pra outro e nesse disco os caras fizeram um som bastante progressivo.
Mais uma turnê tinha começado e parecia que faria tanto sucesso quanto as anteriores, mas eles tiveram que parar os shows no meio de 2007, por problemas na justiça com o empresário. Nesse tempo cada um aproveitou para cuidar de seu projeto paralelo.
O baterista Aquiles Priester deu uma entrevista nesse período expondo ao público problemas internos que os músicos tinham concordado em não falar sobre. Isso criou um clima bastante ruim entre ele e os outros integrantes. Quando os problemas com o empresário estavam se resolvendo, os músicos tentaram conversar novamente para ver se o desejo de todos era voltar com o Angra, mas Aquiles estava muito envolvido com sua outra banda e os caras resolveram que era hora de mudar o baterista.
No início de 2009, o site oficial mostrava silhueta dos integrantes e mostrava um integrante misterioso. Depois de um tempo eles revelaram que quem ocuparia o lugar de Aquiles era o antigo baterista Ricardo Confessori.
Para celebrar a volta do Angra, uma turnê bastante longa foi marcada pelo Brasil ao lado do Sepultura. Quando perguntados se a tour se repetiria na Europa, onde as bandas são mais conhecidas, tanto os integrantes do Angra como do Sepultura responderam positivamente. Mesmo com a resposta muito positiva por aqui, até agora nada foi confirmado.
Atualmente, o Angra está fazendo shows pela América Latina e também está trabalhando nas músicas para um novo álbum, previsto para ser lançado na primeira metade de 2010.
Esse foi o Heavy Night sobre o Angra, esperamos que tenham gostado! Na semana que vem começa o Heavy Night especial de férias, trazendo a cada sábado uma seleção de ótimas músicas das bandas que fizeram parte do nosso programa em 2009.
Abraços,
Equipe Heavy Night.
sábado, 19 de dezembro de 2009
NO AR! - 19/12/09
Boa noite Galera!
Está no ar o último Heavy Night de 2009. Para fechar o ano com chave de ouro, hoje nós teremos um pouco da história e músicas da primeira banda brasileira a rolar por aqui: o Angra.
A partir de agora você pode deixar seu comentário com sugestões, críticas, elogios sobre o que aconteceu por aqui nesse ano.
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
Está no ar o último Heavy Night de 2009. Para fechar o ano com chave de ouro, hoje nós teremos um pouco da história e músicas da primeira banda brasileira a rolar por aqui: o Angra.
A partir de agora você pode deixar seu comentário com sugestões, críticas, elogios sobre o que aconteceu por aqui nesse ano.
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
Motörhead - Programa de 12/12/09
Olá Galera!
Na semana passada o Heavy Night foi sobre o Motörhead. No programa ficamos sabendo um pouco mais sobre a história da banda e ouvimos alguns sons dos caras.
No texto abaixo você confere tudo o que foi falado sobre a história da banda:
A história do Motörhead começa em Londres, a cidade dos pubs e berço do New Wave of British Heavy Metal, o movimento que viria a mudar os rumos do Heavy Metal, que estava em decadência.
O ano era 1975 quando o baixista, compositor e vocalista Ian Frase Kilmister, mais conhecido como Lemmy, é expulso da banda Hawkwind, por ter sido barrado com drogas num aeroporto do Canadá.
Sem trabalho e depois de passar alguns dias na prisão, Lemmy decide montar sua própria banda e se junta ao baterista Lucas Fox e ao guitarrista Larry Wallis. Surge então a Bastard, que logo muda de nome para o que conhecemos hoje: Motörhead.
A banda começa a fazer shows pela Inglaterra, e consegue chamar a atenção de uma gravadora. O trio entra em estúdio ainda em 1975, e durante as gravações o baterista Lucas Fox é substituído por Phil Taylor. O álbum acaba sendo recusado pela gravadora, mas depois, em 1979, quando os caras já tinham estabelecido algum sucesso, ele é lançado com o nome On Parole.
Com a rejeição de seu primeiro trabalho, o Motörhead decide ter dois guitarristas, e após alguns testes convida, em 1976, Eddie Clarke para assumir a posição e fazer uma dupla com Larry. Mas Larry acaba deixando a banda, que volta a ser um trio.
Em 1977 o Motörhead lança oficialmente seu primeiro trabalho, que leva no título o nome da banda. O disco traz oito músicas, sendo algumas delas do recusado On Parole, e surgiu na carreira do Motörhead meio que inesperado. Os caras estavam fazendo um show e pediram para o dono de uma gravadora registrar o trabalho para a posteridade, mas o empresário acabou permitindo que o Motörhead gravasse o seu primeiro single, que depois acabou virando um disco inteiro.
Mas é com o segundo disco, Overkill de 1979, que a banda começa a ganhar destaque no universo do Rock ‘n’ Roll. O álbum foi mais bem produzido, ganhou mais de uma versão, duas delas carregam o primeiro grande hit da banda, a música Louie Louie.
Com o sucesso obtido no segundo trabalho, o Motörhead lança mais um álbum. Bomber é o nome dado ao terceiro disco, lançado também em 1979. Esse trabalho vende tão bem quanto o anterior, é muito bem recebido pela crítica e consolida de vez o Motörhead no cenário do Heavy Metal. Nessa época, o álbum On Parole, que reúne as primeiras gravações da banda, também é lançado.
Após uma pequena turnê na Europa ao lado do Saxon, os caras voltam ao estúdio para gravar o que muitos consideram ser o melhor álbum da banda. Lançado em 1980, Ace of Spades é o quarto disco do Motörhead. O trabalho caiu no gosto do público.
Durante a turnê do Ace of Spades, foram lançados alguns EPs e o primeiro álbum ao vivo dos caras. Foi nessa tour também que a banda passou pela primeira vez na América.
Após um bom tempo na estrada, em 1982 o Motörhead lança o quinto álbum. Iron Fist segue a mesma linha dos trabalhos anteriores e consegue agradar tanto público quanto crítica novamente.
Ainda em 82, quando os caras estavam na parte americana da nova turnê, o guitarrista Eddie Clarke resolve sair da banda alegando não estar satisfeito com o rumo do Motörhead. Lemmy e Taylor fazem algumas ligações para encontrar o novo guitarrista até conseguirem a resposta positiva de Brian Robertson.
A nova formação terminou a tour do Iron Fist e entrou em estúdio para a gravação do sexto álbum. Lançado em 1983, Another Perfect Day agrada a crítica e consegue manter o sucesso mesmo com a troca de guitarrista, já que a sonoridade se mantém a mesma.
Com a turnê do novo álbum, eles tiveram sua primeira passagem pelo Japão, mas Robertson se negava a tocar as músicas dos álbuns anteriores e isso criou um atrito dentro da banda, já que o público pedia para eles tocarem os clássicos durante os shows. Lemmy e Taylor conversaram com Robertson e decidiram que era melhor que o guitarrista saísse do Motörhead.
Com a vaga em aberto, Lemmy e Taylor receberam vídeos de guitarristas do mundo inteiro e decidiram que seria melhor ter uma dupla nas guitarras. Depois da análise dos vídeos, em 1984, Phil Campbell e Würzel foram chamados para completar a banda. Depois de aparecerem num especial de TV, o baterista Taylor é quem resolve sair da banda. Então Campbell chama Pete Gill para o lugar deixado por Taylor.
A nova formação não foi aprovada pela gravadora, que decidiu lançar um álbum com os maiores sucessos, mas Lemmy conseguiu incluir quatro músicas inéditas. Os caras entraram com um processo contra a gravadora, alegando que ela não deixava eles trabalharem.
Enquanto o processo estava em andamento, os músicos aproveitaram para fazer shows pelo mundo e passaram pela primeira vez na Austrália e Nova Zelândia. Em 1986, o tribunal decide em favor da banda.
Eles não perdem tempo e ainda em 86 lançam o sétimo álbum. Orgasmatron era muito esperado, recebeu boas críticas e se tornou mais um disco de sucesso na carreira do Motörhead.
A turnê contou com apresentação no Monsters of Rock, realizado no Castelo de Donington. E em 1987, Lemmy atuou no filme Comendo os ricos que teve a participação de outros músicos. Nesse período, Pete Gill sai do Motörhead e Phil Taylor volta para as baquetas.
Dispostos a fazer um novo álbum, mesmo sem muito tempo pra trabalhar, ainda em 87 é lançado o oitavo disco do Motörhead. Rock ‘n’ Roll é um dos álbuns que menos vendeu na carreira dos caras, mas, como sempre, o trabalho agradou a crítica.
A turnê de Rock ‘n’ Roll marca a primeira passagem pelo Brasil, em 1989, rende mais um disco ao vivo e mais problemas envolvendo gravadora, dessa vez por não liberarem um single que o Motörhead tinha escolhido.
Em 1990, quando o caso foi resolvido, a banda assina com uma nova gravadora e começa a preparar o nono disco. 1916, de 1991, teve problemas durante a gravação e os caras mudaram de produtor para ver se tudo daria certo. O álbum é mais um sucesso entre público e crítica, marca registrada na carreira do Motörhead até então.
Após uma turnê não muito longa, em 1992 é lançado o décimo álbum. March ör Die tinha tudo pra ser um dos melhores álbuns do Motörhead, pois conta com a participação de Ozzy Osbourne e Slash, mas os problemas já começaram com o baterista que não conseguia tirar uma das músicas e foi demitido. Tommy Aldridge foi chamado apenas para a gravação em estúdio e Mikkey Dee foi quem substitui Taylor. Além desses problemas, quando lançado, o trabalho não agradou a crítica, feito inédito na história da banda.
Embora o disco não tenha sido o maior sucesso na carreira dos caras, a turnê foi um ponto alto. Eles fizeram shows ao lado de Ozzy Osbourne, Metallica e Guns N’ Roses. A tour também registra a segunda vinda ao Brasil.
Para a gravação do décimo primeiro disco, o Motörhead muda de produtor. No final de 1993, sai o álbum Bastards, e a banda volta a ser bastante elogiada pela crítica. A turnê desse disco foi ao lado de Black Sabbath nos Estados Unidos e teve uma apresentação na Argentina ao lado de Ramones.
Quando a tour terminou, em 1995, os caras já gravaram e lançaram o décimo segundo trabalho. Sacrifice é mais um sucesso entre público e crítica, mas Würzel não estava mais aguentando o desgaste e resolve sair do Motörhead após as gravações, fazendo com que a banda voltasse a ser um trio.
Após uma turnê de um ano, o Motörhead lança o seu décimo terceiro trabalho em 1996. Overnight Sensation faz grande sucesso entre público e crítica e rende mais uma turnê para a banda.
Em 1998, a banda grava o seu décimo quarto disco. Snake Bite Love não agrada muito a crítica, mas não deixa de ser um típico álbum do Motörhead.
Nos primeiros shows da turnê do Snake Bite Love, os caras se apresentaram ao lado do Judas Priest. E depois de um tempo na estrada novamente, o Motörhead lança em 2000, o décimo quinto álbum. We Are Motörhead não mostra muita coisa nova, mas agrada público e crítica. A turnê passa por todos os cantos do mundo e comemora os 25 anos de carreira da banda com a gravação de um DVD.
O ano de 2001 chega e a banda grava o décimo sexto álbum, mas ele só é lançado em 2002 para que a turnê do We Are Motörhead continuasse. Com o fim da tour, Hammered é lançado e novamente agrada a crítica. Na parte americana da turnê, a mãe do guitarrista Phil Campbell morreu e ele foi substituído em três shows por Todd Youth.
O décimo sétimo trabalho do Motörhead recebe o nome de Inferno e é lançado em 2004. O álbum é elogiado por público e crítica e grande parte da turnê foi feita ao lado da banda brasileira Sepultura, que comemorava seus 20 anos de história.
Kiss of Death é o nome dado ao décimo oitavo disco do Motörhead. Lançado em 2006, o álbum recebeu excelentes críticas e mais uma turnê mundial foi realizada.
Quando a tour chegou ao fim, a banda estava pronta para lançar o décimo nono e, até agora, último trabalho. Motörizer é mais um álbum com a cara do Motörhead, que agrada tanto público como crítica.
A turnê está chegando ao fim, mas eles se apresentaram ao lado de bandas como Judas Priest, Heaven and Hell e Testament. Voltaram pela sétima vez ao Brasil e foram pela primeira vez ao Oriente Médio. Durante a parte americana da tour, o baterista Mikkey Dee participou de um reality show sueco e foi substituído por Matt Sorum.
Recentemente, Lemmy deu uma entrevista dizendo que, em 2010, o Motörhead entrará em estúdio para a gravação do que será o vigésimo álbum da história da banda. As chances deles voltarem ao Brasil são grandes, já que o país está na rota das últimas turnês que o Motörhead fez.
Esse foi um pouco sobre a história do Motörhead. Esperamos que tenham curtido!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
Na semana passada o Heavy Night foi sobre o Motörhead. No programa ficamos sabendo um pouco mais sobre a história da banda e ouvimos alguns sons dos caras.
No texto abaixo você confere tudo o que foi falado sobre a história da banda:
A história do Motörhead começa em Londres, a cidade dos pubs e berço do New Wave of British Heavy Metal, o movimento que viria a mudar os rumos do Heavy Metal, que estava em decadência.
O ano era 1975 quando o baixista, compositor e vocalista Ian Frase Kilmister, mais conhecido como Lemmy, é expulso da banda Hawkwind, por ter sido barrado com drogas num aeroporto do Canadá.
Sem trabalho e depois de passar alguns dias na prisão, Lemmy decide montar sua própria banda e se junta ao baterista Lucas Fox e ao guitarrista Larry Wallis. Surge então a Bastard, que logo muda de nome para o que conhecemos hoje: Motörhead.
A banda começa a fazer shows pela Inglaterra, e consegue chamar a atenção de uma gravadora. O trio entra em estúdio ainda em 1975, e durante as gravações o baterista Lucas Fox é substituído por Phil Taylor. O álbum acaba sendo recusado pela gravadora, mas depois, em 1979, quando os caras já tinham estabelecido algum sucesso, ele é lançado com o nome On Parole.
Com a rejeição de seu primeiro trabalho, o Motörhead decide ter dois guitarristas, e após alguns testes convida, em 1976, Eddie Clarke para assumir a posição e fazer uma dupla com Larry. Mas Larry acaba deixando a banda, que volta a ser um trio.
Em 1977 o Motörhead lança oficialmente seu primeiro trabalho, que leva no título o nome da banda. O disco traz oito músicas, sendo algumas delas do recusado On Parole, e surgiu na carreira do Motörhead meio que inesperado. Os caras estavam fazendo um show e pediram para o dono de uma gravadora registrar o trabalho para a posteridade, mas o empresário acabou permitindo que o Motörhead gravasse o seu primeiro single, que depois acabou virando um disco inteiro.
Mas é com o segundo disco, Overkill de 1979, que a banda começa a ganhar destaque no universo do Rock ‘n’ Roll. O álbum foi mais bem produzido, ganhou mais de uma versão, duas delas carregam o primeiro grande hit da banda, a música Louie Louie.
Com o sucesso obtido no segundo trabalho, o Motörhead lança mais um álbum. Bomber é o nome dado ao terceiro disco, lançado também em 1979. Esse trabalho vende tão bem quanto o anterior, é muito bem recebido pela crítica e consolida de vez o Motörhead no cenário do Heavy Metal. Nessa época, o álbum On Parole, que reúne as primeiras gravações da banda, também é lançado.
Após uma pequena turnê na Europa ao lado do Saxon, os caras voltam ao estúdio para gravar o que muitos consideram ser o melhor álbum da banda. Lançado em 1980, Ace of Spades é o quarto disco do Motörhead. O trabalho caiu no gosto do público.
Durante a turnê do Ace of Spades, foram lançados alguns EPs e o primeiro álbum ao vivo dos caras. Foi nessa tour também que a banda passou pela primeira vez na América.
Após um bom tempo na estrada, em 1982 o Motörhead lança o quinto álbum. Iron Fist segue a mesma linha dos trabalhos anteriores e consegue agradar tanto público quanto crítica novamente.
Ainda em 82, quando os caras estavam na parte americana da nova turnê, o guitarrista Eddie Clarke resolve sair da banda alegando não estar satisfeito com o rumo do Motörhead. Lemmy e Taylor fazem algumas ligações para encontrar o novo guitarrista até conseguirem a resposta positiva de Brian Robertson.
A nova formação terminou a tour do Iron Fist e entrou em estúdio para a gravação do sexto álbum. Lançado em 1983, Another Perfect Day agrada a crítica e consegue manter o sucesso mesmo com a troca de guitarrista, já que a sonoridade se mantém a mesma.
Com a turnê do novo álbum, eles tiveram sua primeira passagem pelo Japão, mas Robertson se negava a tocar as músicas dos álbuns anteriores e isso criou um atrito dentro da banda, já que o público pedia para eles tocarem os clássicos durante os shows. Lemmy e Taylor conversaram com Robertson e decidiram que era melhor que o guitarrista saísse do Motörhead.
Com a vaga em aberto, Lemmy e Taylor receberam vídeos de guitarristas do mundo inteiro e decidiram que seria melhor ter uma dupla nas guitarras. Depois da análise dos vídeos, em 1984, Phil Campbell e Würzel foram chamados para completar a banda. Depois de aparecerem num especial de TV, o baterista Taylor é quem resolve sair da banda. Então Campbell chama Pete Gill para o lugar deixado por Taylor.
A nova formação não foi aprovada pela gravadora, que decidiu lançar um álbum com os maiores sucessos, mas Lemmy conseguiu incluir quatro músicas inéditas. Os caras entraram com um processo contra a gravadora, alegando que ela não deixava eles trabalharem.
Enquanto o processo estava em andamento, os músicos aproveitaram para fazer shows pelo mundo e passaram pela primeira vez na Austrália e Nova Zelândia. Em 1986, o tribunal decide em favor da banda.
Eles não perdem tempo e ainda em 86 lançam o sétimo álbum. Orgasmatron era muito esperado, recebeu boas críticas e se tornou mais um disco de sucesso na carreira do Motörhead.
A turnê contou com apresentação no Monsters of Rock, realizado no Castelo de Donington. E em 1987, Lemmy atuou no filme Comendo os ricos que teve a participação de outros músicos. Nesse período, Pete Gill sai do Motörhead e Phil Taylor volta para as baquetas.
Dispostos a fazer um novo álbum, mesmo sem muito tempo pra trabalhar, ainda em 87 é lançado o oitavo disco do Motörhead. Rock ‘n’ Roll é um dos álbuns que menos vendeu na carreira dos caras, mas, como sempre, o trabalho agradou a crítica.
A turnê de Rock ‘n’ Roll marca a primeira passagem pelo Brasil, em 1989, rende mais um disco ao vivo e mais problemas envolvendo gravadora, dessa vez por não liberarem um single que o Motörhead tinha escolhido.
Em 1990, quando o caso foi resolvido, a banda assina com uma nova gravadora e começa a preparar o nono disco. 1916, de 1991, teve problemas durante a gravação e os caras mudaram de produtor para ver se tudo daria certo. O álbum é mais um sucesso entre público e crítica, marca registrada na carreira do Motörhead até então.
Após uma turnê não muito longa, em 1992 é lançado o décimo álbum. March ör Die tinha tudo pra ser um dos melhores álbuns do Motörhead, pois conta com a participação de Ozzy Osbourne e Slash, mas os problemas já começaram com o baterista que não conseguia tirar uma das músicas e foi demitido. Tommy Aldridge foi chamado apenas para a gravação em estúdio e Mikkey Dee foi quem substitui Taylor. Além desses problemas, quando lançado, o trabalho não agradou a crítica, feito inédito na história da banda.
Embora o disco não tenha sido o maior sucesso na carreira dos caras, a turnê foi um ponto alto. Eles fizeram shows ao lado de Ozzy Osbourne, Metallica e Guns N’ Roses. A tour também registra a segunda vinda ao Brasil.
Para a gravação do décimo primeiro disco, o Motörhead muda de produtor. No final de 1993, sai o álbum Bastards, e a banda volta a ser bastante elogiada pela crítica. A turnê desse disco foi ao lado de Black Sabbath nos Estados Unidos e teve uma apresentação na Argentina ao lado de Ramones.
Quando a tour terminou, em 1995, os caras já gravaram e lançaram o décimo segundo trabalho. Sacrifice é mais um sucesso entre público e crítica, mas Würzel não estava mais aguentando o desgaste e resolve sair do Motörhead após as gravações, fazendo com que a banda voltasse a ser um trio.
Após uma turnê de um ano, o Motörhead lança o seu décimo terceiro trabalho em 1996. Overnight Sensation faz grande sucesso entre público e crítica e rende mais uma turnê para a banda.
Em 1998, a banda grava o seu décimo quarto disco. Snake Bite Love não agrada muito a crítica, mas não deixa de ser um típico álbum do Motörhead.
Nos primeiros shows da turnê do Snake Bite Love, os caras se apresentaram ao lado do Judas Priest. E depois de um tempo na estrada novamente, o Motörhead lança em 2000, o décimo quinto álbum. We Are Motörhead não mostra muita coisa nova, mas agrada público e crítica. A turnê passa por todos os cantos do mundo e comemora os 25 anos de carreira da banda com a gravação de um DVD.
O ano de 2001 chega e a banda grava o décimo sexto álbum, mas ele só é lançado em 2002 para que a turnê do We Are Motörhead continuasse. Com o fim da tour, Hammered é lançado e novamente agrada a crítica. Na parte americana da turnê, a mãe do guitarrista Phil Campbell morreu e ele foi substituído em três shows por Todd Youth.
O décimo sétimo trabalho do Motörhead recebe o nome de Inferno e é lançado em 2004. O álbum é elogiado por público e crítica e grande parte da turnê foi feita ao lado da banda brasileira Sepultura, que comemorava seus 20 anos de história.
Kiss of Death é o nome dado ao décimo oitavo disco do Motörhead. Lançado em 2006, o álbum recebeu excelentes críticas e mais uma turnê mundial foi realizada.
Quando a tour chegou ao fim, a banda estava pronta para lançar o décimo nono e, até agora, último trabalho. Motörizer é mais um álbum com a cara do Motörhead, que agrada tanto público como crítica.
A turnê está chegando ao fim, mas eles se apresentaram ao lado de bandas como Judas Priest, Heaven and Hell e Testament. Voltaram pela sétima vez ao Brasil e foram pela primeira vez ao Oriente Médio. Durante a parte americana da tour, o baterista Mikkey Dee participou de um reality show sueco e foi substituído por Matt Sorum.
Recentemente, Lemmy deu uma entrevista dizendo que, em 2010, o Motörhead entrará em estúdio para a gravação do que será o vigésimo álbum da história da banda. As chances deles voltarem ao Brasil são grandes, já que o país está na rota das últimas turnês que o Motörhead fez.
Esse foi um pouco sobre a história do Motörhead. Esperamos que tenham curtido!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
sábado, 12 de dezembro de 2009
NO AR! - 12/12/09
Boa Noite Galera!
O Heavy Night dessa noite está no ar! Agora você fica sabendo um pouco mais sobre a história e as músicas do Motörhead.
Hoje não teremos votação, porque no próximo sábado rola o último programa do ano e a banda já está escolhida. Mas você pode deixar seu comentário com sugestões, críticas, elogios sobre o que aconteceu no Heavy Night esse ano.
A partir do próximo sábado, vamos abrir espaço para votações pro ano que vem.
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
O Heavy Night dessa noite está no ar! Agora você fica sabendo um pouco mais sobre a história e as músicas do Motörhead.
Hoje não teremos votação, porque no próximo sábado rola o último programa do ano e a banda já está escolhida. Mas você pode deixar seu comentário com sugestões, críticas, elogios sobre o que aconteceu no Heavy Night esse ano.
A partir do próximo sábado, vamos abrir espaço para votações pro ano que vem.
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
Kamelot - Programa de 05/12/09
Olá Galera!
Na semana passada pudemos conhecer um pouco mais sobre a história e as músicas do Kamelot. Se você perdeu o programa, ou quer conferir por escrito o que foi dito no programa, confira o texto abaixo:
Em 1991, na Flórida, o guitarrista Thomas Youngblood e o baterista Richard Warner resolvem montar uma banda. Então eles chamam o vocalista Mark Vanderbilt, o baixista Sean Tibbetts e o tecladista David Pavlicko para formar o Kamelot. Como o próprio nome já diz, os músicos têm uma grande admiração pelas histórias medievais, e se inspiram em muitas delas para criar suas músicas.
Já em 1992, acontece a primeira alteração na banda. O baixista Sean Tibbetts sai e dá lugar a Glenn Barry. Nessa época, o Kamelot se concentrou na criação de músicas próprias e foi influenciado pelo sucesso que o Power Metal estava tendo na cena do Rock pesado.
Depois de muito tempo e insistência, em 1994 os caras conseguiram assinar com uma gravadora, o que possibilitou a gravação do primeiro álbum de estúdio. Lançado em 1995, Eternity mostra que a banda ainda estava procurando o seu estilo e tinha um grande potencial, mas ainda tinha muito a melhorar.
Uma pequena turnê foi feita e já em 1996 eles entraram em estúdio para a gravação do segundo álbum. Dominion é lançado em 1997 e mostra uma evolução no som que a banda estava buscando, mas ainda faltava alguma coisa para que eles pudessem ficar conhecidos no cenário do Power Metal.
Quando tudo indicava que o trabalho dos caras só tinha a melhorar, ainda em 97 o vocalista Vanderbilt resolve sair da banda. Com ele sai também baterista Warner. Youngblood, que tinha criado a banda junto com Warner, pensou em acabar com o Kamelot, mas decidiu seguir em frente e chamou o baterista Casey Grillo e o vocalista norueguês Roy Khan.
Com a nova formação, o Kamelot encontrou o que faltava para conseguir fazer sucesso. Em 1998 eles lançam o terceiro álbum, chamado Siége Perilous. Esse disco mostra a banda mais consistente e foi elogiado pela crítica. Esse trabalho rendeu uma longa turnê pela Europa e fez os caras ganharem fãs pelo continente onde o Metal tem mais visibilidade. Após a gravação do disco, o tecladista Pavlicko saiu da banda, mas ninguém foi chamado para substituí-lo.
Com um número maior de fãs e a experiência que a tour proporcionou, o Kamelot voltou aos estúdios no fim de 1999 para lançar o quarto trabalho em 2000. The Fourth Legacy mostra a banda tocando um Power Metal de muita qualidade e é bastante elogiado pela crítica.
O álbum rende mais uma turnê pela Europa e os shows na Alemanha e na Grécia foram registrados para ser lançado como um disco ao vivo ainda em 2000. Quando a tour chega ao fim, os caras se preparam para lançar o quinto trabalho.
Lançado em 2001, Karma é um marco na carreira do Kamelot. A banda aparece muito madura, mostrando um som bastante bem trabalhado. A crítica só tem elogios a esse novo álbum. Nele aparecem os primeiros grandes sucessos dos caras com a música Forever e com a lenta Don’t You Cry, canção em homenagem ao pai de Youngblood que morreu quando o guitarrista era bem novo.
A banda faz mais uma turnê de grande sucesso pela Europa e em 2003 lança o que muitos consideram ser o melhor álbum do Kamelot. Epica é um álbum conceitual e caiu no gosto de público e crítica. O disco fez tanto sucesso que foi homenageado, e passou a dar nome à banda Epica, da vocalista Simone Simons. Nele encontramos mais sucessos do Kamelot com as músicas Farewell e Center of the Universe.
A nova turnê contou com apresentações na Europa ao lado da banda At Vance e também foi para o Japão, onde o Power Metal sempre tem bastante visibilidade.
No final de 2004, a banda já entra em estúdio para o lançamento do sétimo álbum de estúdio. The Black Halo, de 2005, é mais um álbum conceitual e consegue manter bastante sucesso entre público e crítica. Nele nós podemos encontrar sucessos mais recentes da banda nas músicas March of Mephisto e The Haunting (Somewhere in Time) que foram escolhidas para os primeiros clipes do Kamelot. Nesse disco a vocalista Simone Simons faz algumas participações.
A primeira parte da turnê passou pela Europa e pelo Japão. Na Europa a banda participou de dois festivais ainda em 2005. Na Alemanha a participação foi no Bang Your Head!!! e na Bélgica o Kamelot se apresentou no Graspop Metal Meeting. Antes de seguirem com a tour, o tecladista Oliver Palotai virou o quinto integrante do Kamelot.
Seguindo com os shows, eles passaram pelos Estados Unidos, Canadá e Brasil, depois voltaram para a Europa, onde gravaram o primeiro DVD da banda.
Após um bom tempo na estrada, em 2007 a banda se concentra no oitavo e, até agora, último álbum. Ghost Opera é mais um sucesso entre público e crítica. Com a entrada de Palotai, os efeitos de teclado ganham mais destaque nesse disco. Deesse trabalho, quatro músicas ganham clipes, duas delas são os maiores destaques do disco: Rule the World e a faixa-título Ghost Opera.
A banda fez mais uma turnê, mas não voltou ao Brasil. No início de 2009, os caras entraram novamente em estúdio para a gravação do nono álbum, que está previsto para sair em 2010. No início de dezembro, a banda anunciou uma troca de integrantes. O baixista Glenn Barry saiu amigavelmente, alegando querer mais tempo com a família. Sean Tibbetts que havia saído da banda em 1992 voltou para o baixo.
Com o lançamento do novo trabalho, a banda provavelmente fará uma nova turnê mundial. O Brasil não é um lugar certo no caminho do Kamelot, mas quem sabe eles resolvem fazer sua segunda passagem por aqui e alegrar quem espera ansiosamente pela vinda dos caras?
Esse foi um pouco da história do Kamelot. Esperamos que tenham gostado!
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
Na semana passada pudemos conhecer um pouco mais sobre a história e as músicas do Kamelot. Se você perdeu o programa, ou quer conferir por escrito o que foi dito no programa, confira o texto abaixo:
Em 1991, na Flórida, o guitarrista Thomas Youngblood e o baterista Richard Warner resolvem montar uma banda. Então eles chamam o vocalista Mark Vanderbilt, o baixista Sean Tibbetts e o tecladista David Pavlicko para formar o Kamelot. Como o próprio nome já diz, os músicos têm uma grande admiração pelas histórias medievais, e se inspiram em muitas delas para criar suas músicas.
Já em 1992, acontece a primeira alteração na banda. O baixista Sean Tibbetts sai e dá lugar a Glenn Barry. Nessa época, o Kamelot se concentrou na criação de músicas próprias e foi influenciado pelo sucesso que o Power Metal estava tendo na cena do Rock pesado.
Depois de muito tempo e insistência, em 1994 os caras conseguiram assinar com uma gravadora, o que possibilitou a gravação do primeiro álbum de estúdio. Lançado em 1995, Eternity mostra que a banda ainda estava procurando o seu estilo e tinha um grande potencial, mas ainda tinha muito a melhorar.
Uma pequena turnê foi feita e já em 1996 eles entraram em estúdio para a gravação do segundo álbum. Dominion é lançado em 1997 e mostra uma evolução no som que a banda estava buscando, mas ainda faltava alguma coisa para que eles pudessem ficar conhecidos no cenário do Power Metal.
Quando tudo indicava que o trabalho dos caras só tinha a melhorar, ainda em 97 o vocalista Vanderbilt resolve sair da banda. Com ele sai também baterista Warner. Youngblood, que tinha criado a banda junto com Warner, pensou em acabar com o Kamelot, mas decidiu seguir em frente e chamou o baterista Casey Grillo e o vocalista norueguês Roy Khan.
Com a nova formação, o Kamelot encontrou o que faltava para conseguir fazer sucesso. Em 1998 eles lançam o terceiro álbum, chamado Siége Perilous. Esse disco mostra a banda mais consistente e foi elogiado pela crítica. Esse trabalho rendeu uma longa turnê pela Europa e fez os caras ganharem fãs pelo continente onde o Metal tem mais visibilidade. Após a gravação do disco, o tecladista Pavlicko saiu da banda, mas ninguém foi chamado para substituí-lo.
Com um número maior de fãs e a experiência que a tour proporcionou, o Kamelot voltou aos estúdios no fim de 1999 para lançar o quarto trabalho em 2000. The Fourth Legacy mostra a banda tocando um Power Metal de muita qualidade e é bastante elogiado pela crítica.
O álbum rende mais uma turnê pela Europa e os shows na Alemanha e na Grécia foram registrados para ser lançado como um disco ao vivo ainda em 2000. Quando a tour chega ao fim, os caras se preparam para lançar o quinto trabalho.
Lançado em 2001, Karma é um marco na carreira do Kamelot. A banda aparece muito madura, mostrando um som bastante bem trabalhado. A crítica só tem elogios a esse novo álbum. Nele aparecem os primeiros grandes sucessos dos caras com a música Forever e com a lenta Don’t You Cry, canção em homenagem ao pai de Youngblood que morreu quando o guitarrista era bem novo.
A banda faz mais uma turnê de grande sucesso pela Europa e em 2003 lança o que muitos consideram ser o melhor álbum do Kamelot. Epica é um álbum conceitual e caiu no gosto de público e crítica. O disco fez tanto sucesso que foi homenageado, e passou a dar nome à banda Epica, da vocalista Simone Simons. Nele encontramos mais sucessos do Kamelot com as músicas Farewell e Center of the Universe.
A nova turnê contou com apresentações na Europa ao lado da banda At Vance e também foi para o Japão, onde o Power Metal sempre tem bastante visibilidade.
No final de 2004, a banda já entra em estúdio para o lançamento do sétimo álbum de estúdio. The Black Halo, de 2005, é mais um álbum conceitual e consegue manter bastante sucesso entre público e crítica. Nele nós podemos encontrar sucessos mais recentes da banda nas músicas March of Mephisto e The Haunting (Somewhere in Time) que foram escolhidas para os primeiros clipes do Kamelot. Nesse disco a vocalista Simone Simons faz algumas participações.
A primeira parte da turnê passou pela Europa e pelo Japão. Na Europa a banda participou de dois festivais ainda em 2005. Na Alemanha a participação foi no Bang Your Head!!! e na Bélgica o Kamelot se apresentou no Graspop Metal Meeting. Antes de seguirem com a tour, o tecladista Oliver Palotai virou o quinto integrante do Kamelot.
Seguindo com os shows, eles passaram pelos Estados Unidos, Canadá e Brasil, depois voltaram para a Europa, onde gravaram o primeiro DVD da banda.
Após um bom tempo na estrada, em 2007 a banda se concentra no oitavo e, até agora, último álbum. Ghost Opera é mais um sucesso entre público e crítica. Com a entrada de Palotai, os efeitos de teclado ganham mais destaque nesse disco. Deesse trabalho, quatro músicas ganham clipes, duas delas são os maiores destaques do disco: Rule the World e a faixa-título Ghost Opera.
A banda fez mais uma turnê, mas não voltou ao Brasil. No início de 2009, os caras entraram novamente em estúdio para a gravação do nono álbum, que está previsto para sair em 2010. No início de dezembro, a banda anunciou uma troca de integrantes. O baixista Glenn Barry saiu amigavelmente, alegando querer mais tempo com a família. Sean Tibbetts que havia saído da banda em 1992 voltou para o baixo.
Com o lançamento do novo trabalho, a banda provavelmente fará uma nova turnê mundial. O Brasil não é um lugar certo no caminho do Kamelot, mas quem sabe eles resolvem fazer sua segunda passagem por aqui e alegrar quem espera ansiosamente pela vinda dos caras?
Esse foi um pouco da história do Kamelot. Esperamos que tenham gostado!
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Resultado da enquete
Olá Galera!
A disputa para ser a banda do último Heavy Night do ano, no dia 19 de dezembro, foi entre a brasileira Angra e a inglesa DragonForce.
E o último programa de 2009 será também o primeiro a contar histórias e tocar músicas de uma banda nacional. O Angra venceu com 66% do total de 3 votos.
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night
A disputa para ser a banda do último Heavy Night do ano, no dia 19 de dezembro, foi entre a brasileira Angra e a inglesa DragonForce.
E o último programa de 2009 será também o primeiro a contar histórias e tocar músicas de uma banda nacional. O Angra venceu com 66% do total de 3 votos.
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night
Bon Jovi - Programa de 28/11/09
Olá Galera!
No dia 28 de novembro o Heavy Night trouxe um pouco sobre a carreira e algumas músicas do Bon Jovi, uma das bandas de rock mais populares do mundo. Confira abaixo o que rolou no programa:
A banda americana de Hard Rock, Bon Jovi iniciou com o músico que dá nome ao grupo, Jon Bon Jovi. Desde muito cedo Jon tentava montar uma banda em Nova Jersey, cidade onde morava, mas nenhuma teve sucesso. Jon foi então para Nova Iorque trabalhar num estúdio em que seu primo era co-proprietário.
Nesse estúdio, Jon conheceu muitos artistas e também arriscava algumas notas, até que decidiu gravar uma música chamada Runaway. Depois de muito insistir, ele conseguiu colocar essa música numa rádio local e, para surpresa de todos, fez grande sucesso. Para dar continuidade a esse trabalho, Jon resolveu montar uma nova banda, na qual seria o vocalista.
Primeiramente, ele chamou seu amigo David Bryan para os teclados. Bryan levou junto com ele o baixista Alec John Such e o baterista Tico Torres. Em 1983, o guitarrista chamado para completar a banda foi Dave Sabo, que era vizinho de Jon.
Mas a primeira formação já teve uma mudança ainda em 83. Sabo saiu da banda e para seu lugar foi chamado Richie Sambora. Depois de tocarem alguns shows e do sucesso com a música Runaway, eles foram contratados por uma gravadora. A banda ainda não tinha um nome definido, até que uma amiga de um dos funcionários da gravadora sugeriu que eles usassem o sobrenome de Jon, assim como os irmãos Eddie e Alex fizeram com o Van Halen. A partir daí, eles passaram a ser conhecidos como Bon Jovi.
Definido o nome, a banda entrou em estúdio para a gravação do primeiro álbum. Esse disco foi lançado em 1984 e leva o nome da banda. O trabalho é bastante elogiado pela crítica e já rendeu a primeira turnê para a banda. Nos Estados Unidos, eles abriram os shows do Scorpions e na Europa a abertura foi para o Kiss. Com isso eles ganharam bastante visibilidade e uma boa experiência.
O curioso do Bon Jovi foi que a banda ganhou espaço nos mais diversos segmentos. Aparecia nas revistas de rock, o que já era esperado, mas também aparecia em revistas pop, graças ao rosto de Jon, considerado muito bonito.
A banda não perdeu tempo e já em 1985 lançou o segundo álbum. 7800° Fahrenheit é mais obscuro que o disco anterior, mas mesmo assim foi um sucesso de vendas. A turnê registrou a primeira passagem da banda pelo Japão, logo depois de voltarem à Europa, mas como banda principal dessa vez. Eles participaram de grandes festivais como o Monsters of Rock, que também contou com o Metallica. A passagem pelos Estados Unidos foi abrindo os shows do Ratt.
Com o terceiro álbum é que o Bon Jovi passa a ser um ícone do Hard Rock. Slippery When Wet já vendeu mais de 28 milhões de cópias no mundo. O disco atingiu o topo de vendas em cinco países, incluindo os Estados Unidos. Além do sucesso com o público, a crítica também adorou esse terceiro trabalho do Bon Jovi. Nele se encontram grandes hits da banda e dos anos 80 como Livin’ on a Prayer e You Give Love a Bad Name.
Com tanto sucesso, o Bon Jovi parou definitivamente de abrir shows e voltou a se apresentar no Monsters of Rock ao lado de bandas como Dio e Metallica. Após uma turnê bastante extensa e bem sucedida, os caras se concentraram em trabalhar para emplacar outro álbum e provar que não era uma banda de um único disco.
O trabalho valeu a pena e o quarto álbum, lançado em 1988, foi mais um grande sucesso do Bon Jovi. New Jersey alcançou a primeira posição em vendas nos Estados Unidos novamente e em mais seis outros países, incluindo o Reino Unido. A banda ficou especialista em criar hits e isso pode ser visto novamente nas músicas I’ll Be There for You e Bad Medicine.
A nova turnê passou por 22 países, incluindo o Brasil em 2000, e teve um total de 232 shows. Eles foram a primeira banda ocidental a fazer um show na Rússia e a presença no Monsters of Rock de 1989 era certa, mas o festival foi cancelado devido a morte de duas pessoas no show do Guns N’ Roses no festival passado. O último show da tour foi no México e a banda estava exausta tanto física como emocionalmente e decidiu dar um tempo para descansar, mas sem perspectiva de futuro.
Nesse período, Jon lançou seu primeiro disco solo para ser a trilha do filme Jovens Demais para Morrer. Sambora chamou Davis Bryan e Tico Torres para gravar um álbum solo também e Alec John Such sofreu um acidente de moto que feriu sua mão, fazendo com que o músico desenvolvesse uma técnica diferente para conseguir tocar baixo.
No final de 1991 a banda se reuniu novamente para ver ainda estava se entendendo musicalmente e ver se todos gostariam que o Bon Jovi voltasse. Após essa reunião, eles voltaram com tudo e já se prepararam para a gravação do quinto álbum.
Lançado em 1992, Keep the Faith marca a volta do Bon Jovi. O disco é mais um sucesso entre o público e crítica, mas é menos badalado que os dois álbuns anteriores. Ele não se torna o número um em vendas nos Estados Unidos, mas consegue o feito no Reino Unido e em mais dois países. Uma novidade nesse álbum é a aparência dos músicos, que sabem que precisam se adaptar aos anos noventa para continuarem no topo e aparecem com os cabelos mais curtos. Mas como já é de costume, o trabalho traz mais hits da banda, como Keep the Faith e Bed of Roses.
No início da turnê, eles resolvem fazer como no início da carreira e marcaram algumas datas em pequenos clubes de Nova Jersey. Depois a banda encarou mais uma grande tour mundial, incluindo a segunda passagem pelo Brasil. Foram feitos shows em quase todos os continentes, deixando de fora somente o continente africano. No total foram 177 shows em 38 países.
Em 1994 eles lançaram um álbum com os maiores sucessos da banda e três inéditas, entre elas a música Always, que virou um single, foi número 1 na Europa e top dez nos Estados Unidos durante seis meses, se tornando um dos maiores hits do Bon Jovi. No mesmo ano a banda sofreria a primeira alteração depois do lançamento do primeiro disco.
Alec John Such não estava aguentando o ritmo que a o Bin Jovi tinha ganhado e saiu amigavelmente. A banda nunca contratou outro baixista para seu lugar, mas desde então Hugh Mcdonald, um amigo de Jon, tem feito as gravações em estúdio e tocado ao vivo com os caras.
Com essa mudança na banda, os caras logo prepararam o sexto álbum, que foi lançado em 1995. These Days mostrou uma sonoridade diferente, mas sem perder o estilo Bon Jovi de fazer hits de grande sucesso comercial. A crítica gostou da mudança na sonoridade e a banda alcançou o primeiro lugar nas vendas em 8 países, sem incluir os Estados Unidos, onde as vendas também foram muito boas. This Ain’t a Love Song e a faixa-título são exemplos de músicas que viraram hits desse trabalho.
A nova turnê incluiu todos os cantos do mundo e a banda passou pela primeira vez no continente africano. Mas o que mais marcou foram os três shows realizados no Wembley Stadium, em Londres, que rendeu um VHS da banda e em 2003 foi lançado também em DVD. Dessa vez foram 126 shows em 35 países.
Após o grande sucesso da última turnê, os caras do Bon Jovi resolvem tirar umas férias da banda por dois anos. Então Jon se concentrou no seu segundo álbum solo e fez participações em filmes. Tico Torres se dedicou à pintura, enquanto David Bryan escreveu vários musicais. Sambora também aproveitou esse tempo para lançar seu segundo álbum solo.
No fim de 1999 a banda se reuniu como o combinado e já estava pronta para a gravação do sétimo álbum. Crush, lançado em 2000, mostra mais uma mudança na sonoridade e mostra que a banda sabe como agradar o público jovem em diferentes gerações, mas sem perder a característica que identifica o Bon Jovi. Além de agradar o público, o disco é muito elogiado por crítica e a música It’s My Life se torna um grande hit desse trabalho.
A turnê teve sempre shows lotados em estádios no Japão e na Europa. Mais uma vez foram feitos shows em Wembley, um pouco antes de o estádio ser demolido. A tour pelos Estados Unidos também foi um grande sucesso e durante os shows, foi lançado um álbum ao vivo que reunia gravações de shows feitos de 1985 até 2001. Um pouco antes de trabalhar no próximo álbum, a banda tiraria umas férias, mas graças ao ataque ao World Trade Center e ao Pentágono em 11 de setembro, eles mudaram os planos e gravaram algumas músicas sobre o ocorrido. Também fizeram um show para arrecadar fundos para as famílias dos mortos nesse ataque.
Em 2002 a banda gravou e lançou o oitavo álbum. Bounce mostra um Bon Jovi mais pesado e mais parecido com os anos 80, o que rendeu algumas críticas negativas, mas não afetou as vendas e algumas pessoas gostaram bastante do que ouviram. O principal hit desse disco ficou com a música Everyday.
Na turnê, mais um show histórico, pois foi a última banda a se apresentar no Veterans Stadium, na Filadélfia, antes que o estádio fosse demolido. Em 2003 a banda regravou seus maiores sucessos em um estilo bastante diferente e lançou um álbum com essas regravações. E em 2004 foi lançado um Box para homenagear os fãs pelos 100 milhões de álbuns vendidos e também como comemoração de 20 anos do primeiro lançamento da banda.
Depois de muitos especiais, o nono álbum é lançado. Have a Nice Day, de 2005, apresenta o Bon Jovi experimentando novos rumos. A música Who Says You Can’t Go Home tem a participação de Jennifer Nettles, famosa na música country. Com esse som, o Bon Jovi ganhou vários prêmios de música Country.
A tour foi menor que as anteriores, por opção da banda. Foram 75 shows no total, mas foi a terceira maior arrecadação de uma turnê mundial em 2006, ficando atrás apenas de Rolling Stones e Madonna.
O country marcou a banda principalmente com o décimo álbum. Lost Highway, lançado em 2007, foi um disco inteiro nesse estilo, o que não agradou muito a crítica. Mas, como os trabalhos anteriores, esse atingiu o primeiro lugar nas vendas de muitos países e voltou a ser o número um também nos Estados Unidos.
A turnê do Lost Highway fez grande sucesso por onde passou. E assim como a tour passada, foi feito um número menor de shows. A banda se apresentou no Canadá, Japão, Nova Zelândia, Austrália, Estados Unidos e Europa.
Após apresentações muito bem sucedidas, em 2009 é anunciado que um novo álbum será lançado. E foi o que aconteceu no dia 30 de outubro, na Alemanha. Aqui no Brasil, o álbum The Circle foi lançado ontem. Mesmo tendo sido lançado a menos de um mês, o disco já é o primeiro em vendas em muitos países, mas a crítica não gostou desse novo trabalho do Bon Jovi.
As primeiras datas da nova turnê já foram anunciadas e há boatos de que a banda pode passar pelo Brasil na segunda metade de 2010. Você que espera ansiosamente pela volta da banda ao país, fique atento às informações pelos mais diversos meios de comunicação e torça para que eles confirmem logo sua vinda para cá.
Esse foi um pouco da história do Bon Jovi. Esperamos que tenham gostado!
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
No dia 28 de novembro o Heavy Night trouxe um pouco sobre a carreira e algumas músicas do Bon Jovi, uma das bandas de rock mais populares do mundo. Confira abaixo o que rolou no programa:
A banda americana de Hard Rock, Bon Jovi iniciou com o músico que dá nome ao grupo, Jon Bon Jovi. Desde muito cedo Jon tentava montar uma banda em Nova Jersey, cidade onde morava, mas nenhuma teve sucesso. Jon foi então para Nova Iorque trabalhar num estúdio em que seu primo era co-proprietário.
Nesse estúdio, Jon conheceu muitos artistas e também arriscava algumas notas, até que decidiu gravar uma música chamada Runaway. Depois de muito insistir, ele conseguiu colocar essa música numa rádio local e, para surpresa de todos, fez grande sucesso. Para dar continuidade a esse trabalho, Jon resolveu montar uma nova banda, na qual seria o vocalista.
Primeiramente, ele chamou seu amigo David Bryan para os teclados. Bryan levou junto com ele o baixista Alec John Such e o baterista Tico Torres. Em 1983, o guitarrista chamado para completar a banda foi Dave Sabo, que era vizinho de Jon.
Mas a primeira formação já teve uma mudança ainda em 83. Sabo saiu da banda e para seu lugar foi chamado Richie Sambora. Depois de tocarem alguns shows e do sucesso com a música Runaway, eles foram contratados por uma gravadora. A banda ainda não tinha um nome definido, até que uma amiga de um dos funcionários da gravadora sugeriu que eles usassem o sobrenome de Jon, assim como os irmãos Eddie e Alex fizeram com o Van Halen. A partir daí, eles passaram a ser conhecidos como Bon Jovi.
Definido o nome, a banda entrou em estúdio para a gravação do primeiro álbum. Esse disco foi lançado em 1984 e leva o nome da banda. O trabalho é bastante elogiado pela crítica e já rendeu a primeira turnê para a banda. Nos Estados Unidos, eles abriram os shows do Scorpions e na Europa a abertura foi para o Kiss. Com isso eles ganharam bastante visibilidade e uma boa experiência.
O curioso do Bon Jovi foi que a banda ganhou espaço nos mais diversos segmentos. Aparecia nas revistas de rock, o que já era esperado, mas também aparecia em revistas pop, graças ao rosto de Jon, considerado muito bonito.
A banda não perdeu tempo e já em 1985 lançou o segundo álbum. 7800° Fahrenheit é mais obscuro que o disco anterior, mas mesmo assim foi um sucesso de vendas. A turnê registrou a primeira passagem da banda pelo Japão, logo depois de voltarem à Europa, mas como banda principal dessa vez. Eles participaram de grandes festivais como o Monsters of Rock, que também contou com o Metallica. A passagem pelos Estados Unidos foi abrindo os shows do Ratt.
Com o terceiro álbum é que o Bon Jovi passa a ser um ícone do Hard Rock. Slippery When Wet já vendeu mais de 28 milhões de cópias no mundo. O disco atingiu o topo de vendas em cinco países, incluindo os Estados Unidos. Além do sucesso com o público, a crítica também adorou esse terceiro trabalho do Bon Jovi. Nele se encontram grandes hits da banda e dos anos 80 como Livin’ on a Prayer e You Give Love a Bad Name.
Com tanto sucesso, o Bon Jovi parou definitivamente de abrir shows e voltou a se apresentar no Monsters of Rock ao lado de bandas como Dio e Metallica. Após uma turnê bastante extensa e bem sucedida, os caras se concentraram em trabalhar para emplacar outro álbum e provar que não era uma banda de um único disco.
O trabalho valeu a pena e o quarto álbum, lançado em 1988, foi mais um grande sucesso do Bon Jovi. New Jersey alcançou a primeira posição em vendas nos Estados Unidos novamente e em mais seis outros países, incluindo o Reino Unido. A banda ficou especialista em criar hits e isso pode ser visto novamente nas músicas I’ll Be There for You e Bad Medicine.
A nova turnê passou por 22 países, incluindo o Brasil em 2000, e teve um total de 232 shows. Eles foram a primeira banda ocidental a fazer um show na Rússia e a presença no Monsters of Rock de 1989 era certa, mas o festival foi cancelado devido a morte de duas pessoas no show do Guns N’ Roses no festival passado. O último show da tour foi no México e a banda estava exausta tanto física como emocionalmente e decidiu dar um tempo para descansar, mas sem perspectiva de futuro.
Nesse período, Jon lançou seu primeiro disco solo para ser a trilha do filme Jovens Demais para Morrer. Sambora chamou Davis Bryan e Tico Torres para gravar um álbum solo também e Alec John Such sofreu um acidente de moto que feriu sua mão, fazendo com que o músico desenvolvesse uma técnica diferente para conseguir tocar baixo.
No final de 1991 a banda se reuniu novamente para ver ainda estava se entendendo musicalmente e ver se todos gostariam que o Bon Jovi voltasse. Após essa reunião, eles voltaram com tudo e já se prepararam para a gravação do quinto álbum.
Lançado em 1992, Keep the Faith marca a volta do Bon Jovi. O disco é mais um sucesso entre o público e crítica, mas é menos badalado que os dois álbuns anteriores. Ele não se torna o número um em vendas nos Estados Unidos, mas consegue o feito no Reino Unido e em mais dois países. Uma novidade nesse álbum é a aparência dos músicos, que sabem que precisam se adaptar aos anos noventa para continuarem no topo e aparecem com os cabelos mais curtos. Mas como já é de costume, o trabalho traz mais hits da banda, como Keep the Faith e Bed of Roses.
No início da turnê, eles resolvem fazer como no início da carreira e marcaram algumas datas em pequenos clubes de Nova Jersey. Depois a banda encarou mais uma grande tour mundial, incluindo a segunda passagem pelo Brasil. Foram feitos shows em quase todos os continentes, deixando de fora somente o continente africano. No total foram 177 shows em 38 países.
Em 1994 eles lançaram um álbum com os maiores sucessos da banda e três inéditas, entre elas a música Always, que virou um single, foi número 1 na Europa e top dez nos Estados Unidos durante seis meses, se tornando um dos maiores hits do Bon Jovi. No mesmo ano a banda sofreria a primeira alteração depois do lançamento do primeiro disco.
Alec John Such não estava aguentando o ritmo que a o Bin Jovi tinha ganhado e saiu amigavelmente. A banda nunca contratou outro baixista para seu lugar, mas desde então Hugh Mcdonald, um amigo de Jon, tem feito as gravações em estúdio e tocado ao vivo com os caras.
Com essa mudança na banda, os caras logo prepararam o sexto álbum, que foi lançado em 1995. These Days mostrou uma sonoridade diferente, mas sem perder o estilo Bon Jovi de fazer hits de grande sucesso comercial. A crítica gostou da mudança na sonoridade e a banda alcançou o primeiro lugar nas vendas em 8 países, sem incluir os Estados Unidos, onde as vendas também foram muito boas. This Ain’t a Love Song e a faixa-título são exemplos de músicas que viraram hits desse trabalho.
A nova turnê incluiu todos os cantos do mundo e a banda passou pela primeira vez no continente africano. Mas o que mais marcou foram os três shows realizados no Wembley Stadium, em Londres, que rendeu um VHS da banda e em 2003 foi lançado também em DVD. Dessa vez foram 126 shows em 35 países.
Após o grande sucesso da última turnê, os caras do Bon Jovi resolvem tirar umas férias da banda por dois anos. Então Jon se concentrou no seu segundo álbum solo e fez participações em filmes. Tico Torres se dedicou à pintura, enquanto David Bryan escreveu vários musicais. Sambora também aproveitou esse tempo para lançar seu segundo álbum solo.
No fim de 1999 a banda se reuniu como o combinado e já estava pronta para a gravação do sétimo álbum. Crush, lançado em 2000, mostra mais uma mudança na sonoridade e mostra que a banda sabe como agradar o público jovem em diferentes gerações, mas sem perder a característica que identifica o Bon Jovi. Além de agradar o público, o disco é muito elogiado por crítica e a música It’s My Life se torna um grande hit desse trabalho.
A turnê teve sempre shows lotados em estádios no Japão e na Europa. Mais uma vez foram feitos shows em Wembley, um pouco antes de o estádio ser demolido. A tour pelos Estados Unidos também foi um grande sucesso e durante os shows, foi lançado um álbum ao vivo que reunia gravações de shows feitos de 1985 até 2001. Um pouco antes de trabalhar no próximo álbum, a banda tiraria umas férias, mas graças ao ataque ao World Trade Center e ao Pentágono em 11 de setembro, eles mudaram os planos e gravaram algumas músicas sobre o ocorrido. Também fizeram um show para arrecadar fundos para as famílias dos mortos nesse ataque.
Em 2002 a banda gravou e lançou o oitavo álbum. Bounce mostra um Bon Jovi mais pesado e mais parecido com os anos 80, o que rendeu algumas críticas negativas, mas não afetou as vendas e algumas pessoas gostaram bastante do que ouviram. O principal hit desse disco ficou com a música Everyday.
Na turnê, mais um show histórico, pois foi a última banda a se apresentar no Veterans Stadium, na Filadélfia, antes que o estádio fosse demolido. Em 2003 a banda regravou seus maiores sucessos em um estilo bastante diferente e lançou um álbum com essas regravações. E em 2004 foi lançado um Box para homenagear os fãs pelos 100 milhões de álbuns vendidos e também como comemoração de 20 anos do primeiro lançamento da banda.
Depois de muitos especiais, o nono álbum é lançado. Have a Nice Day, de 2005, apresenta o Bon Jovi experimentando novos rumos. A música Who Says You Can’t Go Home tem a participação de Jennifer Nettles, famosa na música country. Com esse som, o Bon Jovi ganhou vários prêmios de música Country.
A tour foi menor que as anteriores, por opção da banda. Foram 75 shows no total, mas foi a terceira maior arrecadação de uma turnê mundial em 2006, ficando atrás apenas de Rolling Stones e Madonna.
O country marcou a banda principalmente com o décimo álbum. Lost Highway, lançado em 2007, foi um disco inteiro nesse estilo, o que não agradou muito a crítica. Mas, como os trabalhos anteriores, esse atingiu o primeiro lugar nas vendas de muitos países e voltou a ser o número um também nos Estados Unidos.
A turnê do Lost Highway fez grande sucesso por onde passou. E assim como a tour passada, foi feito um número menor de shows. A banda se apresentou no Canadá, Japão, Nova Zelândia, Austrália, Estados Unidos e Europa.
Após apresentações muito bem sucedidas, em 2009 é anunciado que um novo álbum será lançado. E foi o que aconteceu no dia 30 de outubro, na Alemanha. Aqui no Brasil, o álbum The Circle foi lançado ontem. Mesmo tendo sido lançado a menos de um mês, o disco já é o primeiro em vendas em muitos países, mas a crítica não gostou desse novo trabalho do Bon Jovi.
As primeiras datas da nova turnê já foram anunciadas e há boatos de que a banda pode passar pelo Brasil na segunda metade de 2010. Você que espera ansiosamente pela volta da banda ao país, fique atento às informações pelos mais diversos meios de comunicação e torça para que eles confirmem logo sua vinda para cá.
Esse foi um pouco da história do Bon Jovi. Esperamos que tenham gostado!
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
sábado, 5 de dezembro de 2009
NO AR! - 05/12/09
Boa Noite Galera!
O Heavy Night dessa noite está no ar! Hoje você fica sabendo um pouco mais sobre a carreira e as músicas do Kamelot.
A partir de agora já pode mandar um recado com a banda que quer ouvir com a gente no dia 19 de dezembro.
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
O Heavy Night dessa noite está no ar! Hoje você fica sabendo um pouco mais sobre a carreira e as músicas do Kamelot.
A partir de agora já pode mandar um recado com a banda que quer ouvir com a gente no dia 19 de dezembro.
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
Resultado da enquete
Olá Galera!
Na semana que vem o Heavy Night será sobre a banda Motörhead, uma representante da New Wave of British Heavy Metal, que obteve 50% da preferência dos ouvintes. A disputa ocorreu com as bandas Ozzy Osbourne que conseguiu 33% e Dragonforce que ficou com 16% dos votos.
Daqui a pouco começa o Heavy Night de hoje, que traz um pouco da história e das músicas do Kamelot!
Esperamos sua participação para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
Na semana que vem o Heavy Night será sobre a banda Motörhead, uma representante da New Wave of British Heavy Metal, que obteve 50% da preferência dos ouvintes. A disputa ocorreu com as bandas Ozzy Osbourne que conseguiu 33% e Dragonforce que ficou com 16% dos votos.
Daqui a pouco começa o Heavy Night de hoje, que traz um pouco da história e das músicas do Kamelot!
Esperamos sua participação para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
Blind Guardian - Programa de 21/11/09
Olá Galera!
No dia de 21 de novembro o Heavy Night foi sobre o Blind Guardian. Confira no texto a seguir tudo o que falamos sobre a história da banda:
Em 1984, na cidade de Krefeld, na Alemanha, o vocalista e baixista Hansi Kürsch convida o guitarrista André Olbrich para formar uma banda. O nome escolhido foi Lucifer’s Heritage e os músicos que completaram a primeira formação foram o guitarrista Markus Dörk e o baterista Thomas Stauch.
A banda lançou uma demo em 1985, mas logo mudou a formação. Markus Dörk e Thomas Stauch saíram, e Christof Theißen foi chamado para formar a dupla de guitarristas com Olbrich; a bateria foi assumida por Hans-Peter Frey. A nova formação lança outra demo em 1986 e se separa em 87. Os dois músicos que recém tinham entrado foram embora. Os lugares vagos na banda foram ocupados pelo guitarrista Marcus Siepen e Thomas Stauch voltou para as baquetas.
Depois de tantas trocas logo no início da carreira, os caras conseguem assinar com uma gravadora e resolvem mudar o nome da banda, para evitar especulações sobre satanismo. Blind Guardian é o nome escolhido.
Com o novo nome definido, em 1988 a banda lançou o primeiro álbum. Battalions of Fear teve pouca repercussão e mostrava o Blind Guardian tocando um Speed Metal muito influenciado pelo Helloween. Logo nesse primeiro disco podemos notar a admiração dos integrantes em histórias de ficção e fantasias, já que muitas músicas são inspiradas na obra de Tolkien, especialmente no livro O Senhor dos Anéis.
A turnê desse álbum foi curtíssima, tanto que a banda já pode trabalhar no material para o segundo disco.
O segundo trabalho dos caras, Follow the Blind, lançado em 1989, foi mais bem recebido disco anterior e contou com a participação de Kai Hansen, do Gamma Ray. Como Hansen era conhecido por seu trabalho anterior, no Helloween, ele foi de extrema importância para o Blind Guardian e ajudou os músicos a encontrarem o estilo que queriam pra banda.
Esse disco não rendeu turnê, porque os guitarristas estavam prestando serviço militar na época.
Então Kürsch aproveitou esse período para trabalhar no terceiro álbum do Blind Guardian. Lançado em 1990, Tales from the Twilight World, foi muito bem recebido pela crítica e a turnê fez a banda sair da Alemanha pela primeira vez. Kai Hansen é chamado novamente para fazer uma participação especial e seus duetos com Kürsch marcam o início da carreira da banda. Esse disco é um marco na história do Blind Guardian, pois a partir dele a banda consolidou seu estilo musical e passou a ser um ícone do Power Metal.
Em 1992 é lançado o quarto álbum do Blind Guardian. Somewhere Far Beyond agrada crítica e, principalmente o público japonês. Kai Hansen é chamado mais uma vez para fazer uma participação especial e coloca de vez seu nome na história de mais uma banda de Power Metal. Nesse trabalho encontramos o maior clássico do Blind Guardian: a música The Bard’s Song (In the Forest).
A turnê sai pela primeira vez de solos europeus e vai até o Japão, onde é gravado um álbum ao vivo para mostrar a gratidão que a banda tinha pelo sucesso obtido na terra do sol nascente.
Depois de um período sem lançar nada novo, em 1995 sai o quinto trabalho. Imaginations from the Other Side é considerado por muitos como o melhor álbum do Blind Guardian. Nele se encontram muitas músicas executadas nos shows até hoje, como a música The Script from My Requiem, considerado um dos maiores clássicos da banda.
A nova turnê passou pela Europa, Japão e Tailândia. Foi um grande sucesso e a banda ganhava cada vez mais fãs pelo mundo. Depois que a tour terminou, a banda gravou algumas músicas covers e regravou algumas próprias e por sugestão da gravadora lançaram um álbum com essas músicas, mas esse não é o sexto trabalho do Blind Guardian, é apenas um disco especial para os fãs.
Em 1997, Kürsch resolve deixar o baixo de lado para se dedicar apenas aos vocais. Ninguém é chamado oficialmente para substituí-lo no instrumento, mas desde então, Oliver Holzwarth tem feito as gravações e se apresentado ao vivo com a banda como músico convidado.
No fim de 1997 e início de 98, a banda entrou em estúdio para a gravação do sexto trabalho. Nightfall in Middle-Earth, lançado ainda em 1998, é um disco todo baseado no livro The Silmarillion, de Tolkien. As músicas vão se conectando ao longo do álbum que se tornou um clássico na carreira do Blind Guardian. Músicas como Mirror Mirror e Nightfall são indispensáveis nos shows que a banda faz desde então.
A turnê desse disco rendeu a primeira passagem pela América e pelo Brasil. Com isso, a banda fez a sua primeira tour que passasse por todos os lugares do mundo e participaram dos mais importantes festivais de Metal da Europa.
Após muitos shows feitos pelo mundo todo, a banda entra em estúdio no fim de 2000 para a gravação do sétimo trabalho. Mas todo o álbum só foi finalizado no fim de 2001 e o disco foi lançado no início de 2002. A Night at the Opera recebe esse nome em homenagem ao disco do Queen de mesmo nome. O álbum é muito bem recebido pelos fãs, mas divide opiniões entre crítica.
Mais uma turnê mundial é anunciada com nova passagem pelo Brasil e um novo disco ao vivo é lançado em 2003, com shows feitos no mundo todo. Em 2004, a banda lança seu primeiro DVD. Kürsch anuncia no início de 2005, no site oficial do Blind Guardian, que eles estão preparando um material para um novo álbum. Mas um pouco depois disso a banda sofre sua primeira alteração depois de 18 anos. O baterista Thomas Stauch sai da banda alegando diferenças musicais entre ele e o resto da banda. Para seu lugar é chamado Frederik Ehmke.
Com o novo baterista a banda entra em estúdio e lança, em 2006, o oitavo e, até agora, último disco. A Twist in the Myth é mais um sucesso entre o público e agrada a crítica. O som da banda nesse novo álbum mostra uma música mais progressiva, mas não deixa de lado o Power Metal característico do Blind Guardian.
Depois de mais uma turnê mundial, o Blind Guardian participou da trilha sonora do filme “Em nome do Rei”, de 2008 e foi responsável pela música tema do jogo Sacred 2: Fallen Angel, também de 2008.
A última vez que o Blind Guardian esteve aqui no país foi no início de 2007, na turnê do novo álbum. Hansi Kürsch deu entrevistas recentes de que um novo trabalho está para ser lançado no início de 2010. Com um disco chegando, uma nova tour mundial deve ser anunciada e o Brasil tem grandes chances de estar no roteiro dos caras.
Esse foi um resumo da trajetória do Blind Guardian. Esperamos que tenham curtido!
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
No dia de 21 de novembro o Heavy Night foi sobre o Blind Guardian. Confira no texto a seguir tudo o que falamos sobre a história da banda:
Em 1984, na cidade de Krefeld, na Alemanha, o vocalista e baixista Hansi Kürsch convida o guitarrista André Olbrich para formar uma banda. O nome escolhido foi Lucifer’s Heritage e os músicos que completaram a primeira formação foram o guitarrista Markus Dörk e o baterista Thomas Stauch.
A banda lançou uma demo em 1985, mas logo mudou a formação. Markus Dörk e Thomas Stauch saíram, e Christof Theißen foi chamado para formar a dupla de guitarristas com Olbrich; a bateria foi assumida por Hans-Peter Frey. A nova formação lança outra demo em 1986 e se separa em 87. Os dois músicos que recém tinham entrado foram embora. Os lugares vagos na banda foram ocupados pelo guitarrista Marcus Siepen e Thomas Stauch voltou para as baquetas.
Depois de tantas trocas logo no início da carreira, os caras conseguem assinar com uma gravadora e resolvem mudar o nome da banda, para evitar especulações sobre satanismo. Blind Guardian é o nome escolhido.
Com o novo nome definido, em 1988 a banda lançou o primeiro álbum. Battalions of Fear teve pouca repercussão e mostrava o Blind Guardian tocando um Speed Metal muito influenciado pelo Helloween. Logo nesse primeiro disco podemos notar a admiração dos integrantes em histórias de ficção e fantasias, já que muitas músicas são inspiradas na obra de Tolkien, especialmente no livro O Senhor dos Anéis.
A turnê desse álbum foi curtíssima, tanto que a banda já pode trabalhar no material para o segundo disco.
O segundo trabalho dos caras, Follow the Blind, lançado em 1989, foi mais bem recebido disco anterior e contou com a participação de Kai Hansen, do Gamma Ray. Como Hansen era conhecido por seu trabalho anterior, no Helloween, ele foi de extrema importância para o Blind Guardian e ajudou os músicos a encontrarem o estilo que queriam pra banda.
Esse disco não rendeu turnê, porque os guitarristas estavam prestando serviço militar na época.
Então Kürsch aproveitou esse período para trabalhar no terceiro álbum do Blind Guardian. Lançado em 1990, Tales from the Twilight World, foi muito bem recebido pela crítica e a turnê fez a banda sair da Alemanha pela primeira vez. Kai Hansen é chamado novamente para fazer uma participação especial e seus duetos com Kürsch marcam o início da carreira da banda. Esse disco é um marco na história do Blind Guardian, pois a partir dele a banda consolidou seu estilo musical e passou a ser um ícone do Power Metal.
Em 1992 é lançado o quarto álbum do Blind Guardian. Somewhere Far Beyond agrada crítica e, principalmente o público japonês. Kai Hansen é chamado mais uma vez para fazer uma participação especial e coloca de vez seu nome na história de mais uma banda de Power Metal. Nesse trabalho encontramos o maior clássico do Blind Guardian: a música The Bard’s Song (In the Forest).
A turnê sai pela primeira vez de solos europeus e vai até o Japão, onde é gravado um álbum ao vivo para mostrar a gratidão que a banda tinha pelo sucesso obtido na terra do sol nascente.
Depois de um período sem lançar nada novo, em 1995 sai o quinto trabalho. Imaginations from the Other Side é considerado por muitos como o melhor álbum do Blind Guardian. Nele se encontram muitas músicas executadas nos shows até hoje, como a música The Script from My Requiem, considerado um dos maiores clássicos da banda.
A nova turnê passou pela Europa, Japão e Tailândia. Foi um grande sucesso e a banda ganhava cada vez mais fãs pelo mundo. Depois que a tour terminou, a banda gravou algumas músicas covers e regravou algumas próprias e por sugestão da gravadora lançaram um álbum com essas músicas, mas esse não é o sexto trabalho do Blind Guardian, é apenas um disco especial para os fãs.
Em 1997, Kürsch resolve deixar o baixo de lado para se dedicar apenas aos vocais. Ninguém é chamado oficialmente para substituí-lo no instrumento, mas desde então, Oliver Holzwarth tem feito as gravações e se apresentado ao vivo com a banda como músico convidado.
No fim de 1997 e início de 98, a banda entrou em estúdio para a gravação do sexto trabalho. Nightfall in Middle-Earth, lançado ainda em 1998, é um disco todo baseado no livro The Silmarillion, de Tolkien. As músicas vão se conectando ao longo do álbum que se tornou um clássico na carreira do Blind Guardian. Músicas como Mirror Mirror e Nightfall são indispensáveis nos shows que a banda faz desde então.
A turnê desse disco rendeu a primeira passagem pela América e pelo Brasil. Com isso, a banda fez a sua primeira tour que passasse por todos os lugares do mundo e participaram dos mais importantes festivais de Metal da Europa.
Após muitos shows feitos pelo mundo todo, a banda entra em estúdio no fim de 2000 para a gravação do sétimo trabalho. Mas todo o álbum só foi finalizado no fim de 2001 e o disco foi lançado no início de 2002. A Night at the Opera recebe esse nome em homenagem ao disco do Queen de mesmo nome. O álbum é muito bem recebido pelos fãs, mas divide opiniões entre crítica.
Mais uma turnê mundial é anunciada com nova passagem pelo Brasil e um novo disco ao vivo é lançado em 2003, com shows feitos no mundo todo. Em 2004, a banda lança seu primeiro DVD. Kürsch anuncia no início de 2005, no site oficial do Blind Guardian, que eles estão preparando um material para um novo álbum. Mas um pouco depois disso a banda sofre sua primeira alteração depois de 18 anos. O baterista Thomas Stauch sai da banda alegando diferenças musicais entre ele e o resto da banda. Para seu lugar é chamado Frederik Ehmke.
Com o novo baterista a banda entra em estúdio e lança, em 2006, o oitavo e, até agora, último disco. A Twist in the Myth é mais um sucesso entre o público e agrada a crítica. O som da banda nesse novo álbum mostra uma música mais progressiva, mas não deixa de lado o Power Metal característico do Blind Guardian.
Depois de mais uma turnê mundial, o Blind Guardian participou da trilha sonora do filme “Em nome do Rei”, de 2008 e foi responsável pela música tema do jogo Sacred 2: Fallen Angel, também de 2008.
A última vez que o Blind Guardian esteve aqui no país foi no início de 2007, na turnê do novo álbum. Hansi Kürsch deu entrevistas recentes de que um novo trabalho está para ser lançado no início de 2010. Com um disco chegando, uma nova tour mundial deve ser anunciada e o Brasil tem grandes chances de estar no roteiro dos caras.
Esse foi um resumo da trajetória do Blind Guardian. Esperamos que tenham curtido!
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
sábado, 28 de novembro de 2009
NO AR - 28/11/2009
Boa noite Galera!
Está no ar mais um Programa Heavy Night, o melhor do rock pesado no seu final de semana!
Hoje a noite será embalada pelo Hard Rock (às vezes não tão Hard) do Bon Jovi.
A partir de agora você já pode começar a nos ajudar a montar o programa do dia 12 de dezembro, indicando a banda que quer ouvir aqui neste dia.
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
Está no ar mais um Programa Heavy Night, o melhor do rock pesado no seu final de semana!
Hoje a noite será embalada pelo Hard Rock (às vezes não tão Hard) do Bon Jovi.
A partir de agora você já pode começar a nos ajudar a montar o programa do dia 12 de dezembro, indicando a banda que quer ouvir aqui neste dia.
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
Resultado da Enquete
Olá Galera!
Na semana que vem o Heavy Night será sobre o Kamelot. A banda que passeia entre o Symphonic e o Power Metal venceu a votação por dois votos a um. Do outro lado da disputa, estava o Alice in Chains, uma típica representante de Seattle.
Daqui a pouco começa o Heavy Night de hoje, com o Bon Jovi!
Esperamos sua "presença" e participação! Até mais!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
Na semana que vem o Heavy Night será sobre o Kamelot. A banda que passeia entre o Symphonic e o Power Metal venceu a votação por dois votos a um. Do outro lado da disputa, estava o Alice in Chains, uma típica representante de Seattle.
Daqui a pouco começa o Heavy Night de hoje, com o Bon Jovi!
Esperamos sua "presença" e participação! Até mais!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Pantera - Programa de 14/11/09
Olá Galera!
A banda Pantera foi o tema do Heavy Night do dia 14 de novembro. E, como de costume, preparamos um resumo da história dos caras para deixar aqui no blog:
Em 1981, na cidade de Arlington, no Texas, o baterista Vinnie Paul Abbot convida seu irmão, o guitarrista Dimebag Darrell Abbot para formar uma banda. Os irmãos Abbott chamam o guitarrista Terry Glaze, o baixista Tommy Bradford e o vocalista Donnie Hart para completar a banda e assim poder fazer shows em algumas casas noturnas.
O início do Pantera ficou marcado pelos covers de Kiss e Van Halen que os garotos faziam, isso influenciou diretamente no som que eles tocavam na época. Em 1982, Hart deixa a banda e o guitarrista Terry Glaze assume como vocalista, mas deixa de tocar guitarra, o que faz de Darrell o único guitarrista. Ainda em 1982, Bradford deixa o Pantera e para seu lugar é chamado Rex Brown.
Com a nova formação, o Pantera começou a deixar o Hard Rock de lado e se focou mais no Heavy Metal. E no ano de 1983, o primeiro álbum é lançado. Metal Magic contou com a ajuda do pai dos irmãos Abbott na produção. O disco mostra que o som da banda ainda é bastante influenciado pelo Hard Rock. O trabalho não agradou muito a crítica e como a banda não era muito conhecida nessa época, as vendas foram bastante fracas.
Os caras não desanimaram e em 1984 já lançaram o segundo álbum. Projects in the Jungle mostra um som mais pesado que o disco anterior, mas a influência do Hard Rock ainda é bastante presente. O novo trabalho também não agradou muito a crítica, mas para tentar ganhar um pouco mais de popularidade, os caras resolvem fazer o primeiro clipe da banda, com a música All Over Tonight.
A banda começou a ficar um pouco mais popular quando lançou o terceiro álbum, em 1985. I Am the Night mostra um som ainda mais pesado, mostrando que a banda estava se afastando cada vez mais do Hard Rock. O disco não agradou a crítica novamente, e só vendeu 25 mil cópias devido à má distribuição da gravadora. Um novo clipe é feito para tentar ganhar novos fãs.
O ano de 1986 é um marco na carreira do Pantera. Nesse ano, o Metallica lança o álbum Master of Puppets e o Slayer lança Reign in Blood. Os dois álbuns influenciam a mudança no estilo que os caras queriam pra banda. Mas Terry Glaze não consegue acompanhar essa mudança e se separa dos caras.
O Pantera precisava de um novo vocalista e ainda em 1986 chamou Matt L’Amour que logo saiu da banda. David Peacock também foi testado e não foi aprovado. Até que em 1987 eles acharam o novo vocalista. Phil Anselmo, com uma voz poderosa, agradou e se encaixou muito bem com os outros músicos.
Em 1988, o Pantera grava e lança seu quarto disco. Power Metal é muito mais pesado que os trabalhos anteriores e mostra a banda mais madura. O álbum é mais bem recebido pela crítica que os anteriores e as vendas são um pouco melhores.
Logo após o lançamento de Power Metal, Dimebag Darrell fez um teste para entrar no Megadeth e passou, mas queria que seu irmão fosse junto com ele. Como Mustaine já tinha contratado um baterista, Darrell desistiu de entrar no Megadeth e pode se concentrar com o Pantera novamente.
Após ser rejeitada por praticamente todas as gravadoras, a banda conseguiu assinar com a Atco Records e lançou seu quinto disco, o primeiro de grande expressão. Considerado como o primeiro álbum da banda pelos próprios músicos, Cowboys from Hell mostra um estilo completamente diferente de tudo o que a banda já havia feito. O som agressivo, riffs pesados, solos técnicos, bateria rápida, vocais rasgados, tudo isso faz parte desse novo trabalho. O disco foi muito bem recebido pela crítica e proporcionou as primeiras grandes turnês. Esse álbum traz os primeiros hits da banda com as músicas Cemetery Gates e Cowboys From Hell.
E esse trabalho rende ao Pantera sua primeira tour mundial. A primeira parte dessa turnê foi feita junto com o Exodus e Suicidal Tendencies e em 1991 a banda abriu shows para o Judas Priest. No mesmo ano, se apresentou no Monsters in Moscow, ao lado de AC/DC e Metallica.
Com a popularidade em alta e com a experiência que a tour proporcionou, o Pantera lança seu sexto álbum em 1992. Vulgar Display of Power é considerado por muitos como o melhor disco da banda. O álbum vendeu mais de dois milhões de cópias somente nos Estados Unidos e nele podemos encontrar os hits Walk, This Love e Mouth for War.
Mais uma turnê mundial foi marcada e a banda passa pela primeira vez no Japão em 1992. Também em 92, o Pantera se apresenta na versão italiana do Monsters of Rock ao lado de Iron Maiden e Black Sabbath.
Com tanto sucesso obtido nos dois últimos discos, não foi surpresa que ao lançar o sétimo álbum, em 1994, eles tenham alcançado o primeiro lugar nos Estados Unidos e na Austrália. Far Beyond Driven mostra um som ainda mais extremo e agradou a crítica e os fãs, mas não repetiu o mesmo sucesso dos dois álbuns anteriores.
A turnê desse álbum teve passagem pela América Latina e o Pantera foi uma das atrações principais no Monsters of Rock de 1994, ao lado de bandas como Aerosmith e Sepultura. No início de 1995 é que aconteceram os primeiros problemas com a banda, em particular com o vocalista Phil Anselmo.
A banda sentiu que o vocalista estava se afastando cada vez mais deles. Eles pensaram que a fama tinha subido à cabeça de Anselmo, mas era mais grave que isso. Anselmo sofria um problema nas costas há um bom tempo e teria que passar por uma cirurgia, mas o tempo estimado de recuperação era muito longo e ele não queria prejudicar seus companheiros.
Foi aí que ele começou a usar heroína como analgésico, mas os outros integrantes não sabiam disso. Devido ao uso dessa droga, Anselmo saiu de si várias vezes durante os shows e deu, inclusive, uma declaração racista num deles. Após o ocorrido, Anselmo se desculpou afirmando que era contra o racismo.
Nessa época, um dos projetos paralelos de Anselmo, a banda Down, lançou um disco de grande sucesso e ele fez uma turnê com a banda. Após a tour terminar, cada músico envolvido voltou para sua banda e Anselmo se concentrou no novo trabalho do Pantera. A distância entre o vocalista e o resto da banda continuava e já podia ser notada na gravação desse oitavo trabalho do Pantera. Enquanto a banda gravou em Dallas, Anselmo foi para New Orleans.
E em 1996 sai o novo álbum. The Great Southern Trendkill teve opiniões diversas entre crítica, mas caiu no gosto do público mais uma vez. Esse disco não traz tantos hits como nos álbuns anteriores, mas com a música Floods, Darrell conseguiu a décima quinta posição no ranking dos melhores solos de guitarra da história, segundo a revista Guitar World.
Após um dos shows da nova turnê, Anselmo passou mal e seu coração parou de bater. Os médicos o atenderam e levaram ao hospital. Quando acordou, a enfermeira disse para Anselmo que ele tinha renascido, pois havia sofrido uma overdose de heroína. No dia seguinte o vocalista decidiu informar aos seus companheiros de banda que usava essa droga. Os músicos ficaram chocados com a declaração de Anselmo, mas assim que ele se recuperou, o Pantera voltou com a turnê.
A gravadora estava registrando os shows que o Pantera estava fazendo e reuniu as melhores gravações para lançar um disco ao vivo. Em 1997, eles se apresentaram no Ozzfest, ao lado de bandas como Ozzy Osbourne e Black Sabbath. No ano seguinte eles foram ao Ozzfest realizado no Reino Unido, que incluía as bandas Foo Fighters e Slayer.
Após o fim da turnê, Anselmo se dedica aos seus projetos paralelos e os outros integrantes do Pantera fazem um projeto paralelo juntos.
Depois de dedicar um tempo aos projetos paralelos, os caras voltam a se reunir para lançar o nono e último trabalho do Pantera. Lançado em 2000, Reinventing the Steel agradou público e crítica. A banda voltou a se apresentar no Ozzfest e a música Revolution Is My Name se destacou nessa apresentação.
Em novembro eles tiveram que cancelar uma parte da turnê, porque o vocalista quebrou uma costela, mas logo após a recuperação, o Pantera continuou a tour normalmente. No dia 11 de setembro de 2001, a banda estava fazendo shows pela Europa, mas cancelou as apresentações devido ao ataque ocorrido às Torres Gêmeas e ao Pentágono. Mal sabiam eles que o último show dessa turnê foi o último show do Pantera.
Os integrantes retornaram aos Estados Unidos prometendo voltar com a banda um ano após a parada. Enquanto isso, Anselmo aproveitou para lançar o segundo álbum do Down que incluía o baixista Rex Brown. Quando chegou o dia do Pantera se reunir novamente, Anselmo estava muito envolvido com seus projetos paralelos e não conseguiu cumprir o prometido. Isso fez com que os outros membros se sentissem traídos, mas mesmo assim eles deram mais um tempo para Anselmo se organizar.
Quando tudo parecia resolvido, o Pantera oficializa seu fim em 2003 e lança uma coletânea reunindo os maiores sucessos da banda. Mas a separação não foi amigável e os irmãos Dimebag Darrell e Vinnie Paul deram muitas declarações na mídia dizendo que o único responsável pela separação da banda foi Anselmo.
Após a separação Anselmo e Brown continuaram juntos com a banda Down, enquanto Darrell e Paul formaram o Damageplan e logo lançaram um álbum. O disco vendeu super bem, embora a comparação com o Pantera fosse inevitável.
No dia 8 de dezembro de 2004, o Damageplan recém tinha começado seu show em Ohio, quando um homem pulou no palco e atirou em Dimebag Darrell, matando o guitarrista. Logo após o homem foi morto por um policial. Um pouco antes do enterro de Darrell, sua então namorada afirmou que se Phil Anselmo aparecesse no velório, ela arrancaria a cabeça dele.
Segundo Vinnie Paul, as chances de uma reunião do Pantera são nulas, devido a morte do irmão e a briga que tem com Anselmo. Atualmente Paul está na banda Hellyeah, enquanto Anselmo e Brown continuam com o Down.
Esse foi um resumo da história do Pantera. Esperamos que tenham gostado!
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
A banda Pantera foi o tema do Heavy Night do dia 14 de novembro. E, como de costume, preparamos um resumo da história dos caras para deixar aqui no blog:
Em 1981, na cidade de Arlington, no Texas, o baterista Vinnie Paul Abbot convida seu irmão, o guitarrista Dimebag Darrell Abbot para formar uma banda. Os irmãos Abbott chamam o guitarrista Terry Glaze, o baixista Tommy Bradford e o vocalista Donnie Hart para completar a banda e assim poder fazer shows em algumas casas noturnas.
O início do Pantera ficou marcado pelos covers de Kiss e Van Halen que os garotos faziam, isso influenciou diretamente no som que eles tocavam na época. Em 1982, Hart deixa a banda e o guitarrista Terry Glaze assume como vocalista, mas deixa de tocar guitarra, o que faz de Darrell o único guitarrista. Ainda em 1982, Bradford deixa o Pantera e para seu lugar é chamado Rex Brown.
Com a nova formação, o Pantera começou a deixar o Hard Rock de lado e se focou mais no Heavy Metal. E no ano de 1983, o primeiro álbum é lançado. Metal Magic contou com a ajuda do pai dos irmãos Abbott na produção. O disco mostra que o som da banda ainda é bastante influenciado pelo Hard Rock. O trabalho não agradou muito a crítica e como a banda não era muito conhecida nessa época, as vendas foram bastante fracas.
Os caras não desanimaram e em 1984 já lançaram o segundo álbum. Projects in the Jungle mostra um som mais pesado que o disco anterior, mas a influência do Hard Rock ainda é bastante presente. O novo trabalho também não agradou muito a crítica, mas para tentar ganhar um pouco mais de popularidade, os caras resolvem fazer o primeiro clipe da banda, com a música All Over Tonight.
A banda começou a ficar um pouco mais popular quando lançou o terceiro álbum, em 1985. I Am the Night mostra um som ainda mais pesado, mostrando que a banda estava se afastando cada vez mais do Hard Rock. O disco não agradou a crítica novamente, e só vendeu 25 mil cópias devido à má distribuição da gravadora. Um novo clipe é feito para tentar ganhar novos fãs.
O ano de 1986 é um marco na carreira do Pantera. Nesse ano, o Metallica lança o álbum Master of Puppets e o Slayer lança Reign in Blood. Os dois álbuns influenciam a mudança no estilo que os caras queriam pra banda. Mas Terry Glaze não consegue acompanhar essa mudança e se separa dos caras.
O Pantera precisava de um novo vocalista e ainda em 1986 chamou Matt L’Amour que logo saiu da banda. David Peacock também foi testado e não foi aprovado. Até que em 1987 eles acharam o novo vocalista. Phil Anselmo, com uma voz poderosa, agradou e se encaixou muito bem com os outros músicos.
Em 1988, o Pantera grava e lança seu quarto disco. Power Metal é muito mais pesado que os trabalhos anteriores e mostra a banda mais madura. O álbum é mais bem recebido pela crítica que os anteriores e as vendas são um pouco melhores.
Logo após o lançamento de Power Metal, Dimebag Darrell fez um teste para entrar no Megadeth e passou, mas queria que seu irmão fosse junto com ele. Como Mustaine já tinha contratado um baterista, Darrell desistiu de entrar no Megadeth e pode se concentrar com o Pantera novamente.
Após ser rejeitada por praticamente todas as gravadoras, a banda conseguiu assinar com a Atco Records e lançou seu quinto disco, o primeiro de grande expressão. Considerado como o primeiro álbum da banda pelos próprios músicos, Cowboys from Hell mostra um estilo completamente diferente de tudo o que a banda já havia feito. O som agressivo, riffs pesados, solos técnicos, bateria rápida, vocais rasgados, tudo isso faz parte desse novo trabalho. O disco foi muito bem recebido pela crítica e proporcionou as primeiras grandes turnês. Esse álbum traz os primeiros hits da banda com as músicas Cemetery Gates e Cowboys From Hell.
E esse trabalho rende ao Pantera sua primeira tour mundial. A primeira parte dessa turnê foi feita junto com o Exodus e Suicidal Tendencies e em 1991 a banda abriu shows para o Judas Priest. No mesmo ano, se apresentou no Monsters in Moscow, ao lado de AC/DC e Metallica.
Com a popularidade em alta e com a experiência que a tour proporcionou, o Pantera lança seu sexto álbum em 1992. Vulgar Display of Power é considerado por muitos como o melhor disco da banda. O álbum vendeu mais de dois milhões de cópias somente nos Estados Unidos e nele podemos encontrar os hits Walk, This Love e Mouth for War.
Mais uma turnê mundial foi marcada e a banda passa pela primeira vez no Japão em 1992. Também em 92, o Pantera se apresenta na versão italiana do Monsters of Rock ao lado de Iron Maiden e Black Sabbath.
Com tanto sucesso obtido nos dois últimos discos, não foi surpresa que ao lançar o sétimo álbum, em 1994, eles tenham alcançado o primeiro lugar nos Estados Unidos e na Austrália. Far Beyond Driven mostra um som ainda mais extremo e agradou a crítica e os fãs, mas não repetiu o mesmo sucesso dos dois álbuns anteriores.
A turnê desse álbum teve passagem pela América Latina e o Pantera foi uma das atrações principais no Monsters of Rock de 1994, ao lado de bandas como Aerosmith e Sepultura. No início de 1995 é que aconteceram os primeiros problemas com a banda, em particular com o vocalista Phil Anselmo.
A banda sentiu que o vocalista estava se afastando cada vez mais deles. Eles pensaram que a fama tinha subido à cabeça de Anselmo, mas era mais grave que isso. Anselmo sofria um problema nas costas há um bom tempo e teria que passar por uma cirurgia, mas o tempo estimado de recuperação era muito longo e ele não queria prejudicar seus companheiros.
Foi aí que ele começou a usar heroína como analgésico, mas os outros integrantes não sabiam disso. Devido ao uso dessa droga, Anselmo saiu de si várias vezes durante os shows e deu, inclusive, uma declaração racista num deles. Após o ocorrido, Anselmo se desculpou afirmando que era contra o racismo.
Nessa época, um dos projetos paralelos de Anselmo, a banda Down, lançou um disco de grande sucesso e ele fez uma turnê com a banda. Após a tour terminar, cada músico envolvido voltou para sua banda e Anselmo se concentrou no novo trabalho do Pantera. A distância entre o vocalista e o resto da banda continuava e já podia ser notada na gravação desse oitavo trabalho do Pantera. Enquanto a banda gravou em Dallas, Anselmo foi para New Orleans.
E em 1996 sai o novo álbum. The Great Southern Trendkill teve opiniões diversas entre crítica, mas caiu no gosto do público mais uma vez. Esse disco não traz tantos hits como nos álbuns anteriores, mas com a música Floods, Darrell conseguiu a décima quinta posição no ranking dos melhores solos de guitarra da história, segundo a revista Guitar World.
Após um dos shows da nova turnê, Anselmo passou mal e seu coração parou de bater. Os médicos o atenderam e levaram ao hospital. Quando acordou, a enfermeira disse para Anselmo que ele tinha renascido, pois havia sofrido uma overdose de heroína. No dia seguinte o vocalista decidiu informar aos seus companheiros de banda que usava essa droga. Os músicos ficaram chocados com a declaração de Anselmo, mas assim que ele se recuperou, o Pantera voltou com a turnê.
A gravadora estava registrando os shows que o Pantera estava fazendo e reuniu as melhores gravações para lançar um disco ao vivo. Em 1997, eles se apresentaram no Ozzfest, ao lado de bandas como Ozzy Osbourne e Black Sabbath. No ano seguinte eles foram ao Ozzfest realizado no Reino Unido, que incluía as bandas Foo Fighters e Slayer.
Após o fim da turnê, Anselmo se dedica aos seus projetos paralelos e os outros integrantes do Pantera fazem um projeto paralelo juntos.
Depois de dedicar um tempo aos projetos paralelos, os caras voltam a se reunir para lançar o nono e último trabalho do Pantera. Lançado em 2000, Reinventing the Steel agradou público e crítica. A banda voltou a se apresentar no Ozzfest e a música Revolution Is My Name se destacou nessa apresentação.
Em novembro eles tiveram que cancelar uma parte da turnê, porque o vocalista quebrou uma costela, mas logo após a recuperação, o Pantera continuou a tour normalmente. No dia 11 de setembro de 2001, a banda estava fazendo shows pela Europa, mas cancelou as apresentações devido ao ataque ocorrido às Torres Gêmeas e ao Pentágono. Mal sabiam eles que o último show dessa turnê foi o último show do Pantera.
Os integrantes retornaram aos Estados Unidos prometendo voltar com a banda um ano após a parada. Enquanto isso, Anselmo aproveitou para lançar o segundo álbum do Down que incluía o baixista Rex Brown. Quando chegou o dia do Pantera se reunir novamente, Anselmo estava muito envolvido com seus projetos paralelos e não conseguiu cumprir o prometido. Isso fez com que os outros membros se sentissem traídos, mas mesmo assim eles deram mais um tempo para Anselmo se organizar.
Quando tudo parecia resolvido, o Pantera oficializa seu fim em 2003 e lança uma coletânea reunindo os maiores sucessos da banda. Mas a separação não foi amigável e os irmãos Dimebag Darrell e Vinnie Paul deram muitas declarações na mídia dizendo que o único responsável pela separação da banda foi Anselmo.
Após a separação Anselmo e Brown continuaram juntos com a banda Down, enquanto Darrell e Paul formaram o Damageplan e logo lançaram um álbum. O disco vendeu super bem, embora a comparação com o Pantera fosse inevitável.
No dia 8 de dezembro de 2004, o Damageplan recém tinha começado seu show em Ohio, quando um homem pulou no palco e atirou em Dimebag Darrell, matando o guitarrista. Logo após o homem foi morto por um policial. Um pouco antes do enterro de Darrell, sua então namorada afirmou que se Phil Anselmo aparecesse no velório, ela arrancaria a cabeça dele.
Segundo Vinnie Paul, as chances de uma reunião do Pantera são nulas, devido a morte do irmão e a briga que tem com Anselmo. Atualmente Paul está na banda Hellyeah, enquanto Anselmo e Brown continuam com o Down.
Esse foi um resumo da história do Pantera. Esperamos que tenham gostado!
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
Resultado da enquete
Olá Galera!
A votação para o programa de amanhã ficou entre as bandas Bon Jovi e Manowar, mas acho que vocês esqueceram de participar!
Mesmo assim, alguém foi lá, votou no Bon Jovi e escolheu o Heavy Night de amanhã! Pois é, não foi nada concorrido, o Bon Jovi ganhou 1 de 1 voto possível!
De qualquer forma, agradecemos sua participação e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
A votação para o programa de amanhã ficou entre as bandas Bon Jovi e Manowar, mas acho que vocês esqueceram de participar!
Mesmo assim, alguém foi lá, votou no Bon Jovi e escolheu o Heavy Night de amanhã! Pois é, não foi nada concorrido, o Bon Jovi ganhou 1 de 1 voto possível!
De qualquer forma, agradecemos sua participação e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
sábado, 21 de novembro de 2009
NO AR! - 21/11/09
Boa Noite Galera!
Está começando mais um programa Heavy Night, o melhor do rock pesado no seu final de semana! E hoje o programa é sobre o Blind Guardian.
A partir de agora você já pode fazer o seu pedido para o dia 5 de dezembro.
Mais uma vez agradecemos sua participação e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
Está começando mais um programa Heavy Night, o melhor do rock pesado no seu final de semana! E hoje o programa é sobre o Blind Guardian.
A partir de agora você já pode fazer o seu pedido para o dia 5 de dezembro.
Mais uma vez agradecemos sua participação e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Edguy - Programa de 07/11/09
Olá Galera!
O Heavy Night do dia 7 de novembro trouxe um pouco sobre a banda alemã Edguy. No programa pudemos conferir alguns momentos da história dos caras e algumas músicas. Mas se você não pode acompanhar, ou se quer relembrar algum detalhe, preparamos um texto com tudo o que rolou naquela noite:
Em 1992, na cidade alemã de Fulda, o então adolescente de 14 anos, Tobias Sammet, não queria mais fazer shows tocando apenas covers e resolve montar sua própria banda. Para a formação dela, Sammet que sabia tocar baixo e teclado, além de cantar, convida os guitarristas Jens Ludwig e Dirk Sauer e o baterista Dominik Storch, seus amigos de escola. Surge então o Edguy, nome que é uma homenagem ao professor de matemática dos garotos na época, chamado Edgar.
A banda trabalhou bastante rápido em suas composições e em 1994 eles lançaram duas demos com músicas próprias. Mas a falta de experiência era o que chamava mais atenção, foi então que eles investiram todo dinheiro que tinham para fazer uma demo com mais músicas e melhor produzida. Em 1995 lançaram a demo Savage Poetry, mas só conseguiram fazer mil cópias e muitas delas foram para as gravadoras.
O trabalho agradou uma gravadora que assinou com a banda, mas exigia que o Edguy fizesse um novo álbum, já que o anterior era considerado pouco profissional. A banda encarou o desafio e em 1997 sai o primeiro disco do Edguy. Kingdom of Madness teve pouca repercussão e mostra a banda tocando um Power Metal de bastante qualidade, mas ainda em desenvolvimento.
A turnê de divulgação desse trabalho foi curta e segundo o vocalista Tobias Sammet, nessa fase a banda fazia shows bem ruins, devido a falta de experiência. No fim da turnê, o baterista Dominik Storch deixa os caras. Mas essa fase fez a banda notar que precisaria de algo a mais para o próximo disco.
O baterista Frank Lindenthal foi chamado apenas para a gravação do disco e músicos mais experientes são convidados para participações especiais. Foi o caso do guitarrista Timmo Tolki, do Stratovarius e do vocalista Hansi Kürsh do Blind Guardian. Lançado em 1998, Vain Glory Opera é um marco na carreira do Edguy. Nele se encontra o primeiro grande sucesso da banda com a música Vain Glory Opera.
Como Lindenthal foi chamado apenas para a gravação de Vain Glory Opera, o Edguy chamou Felix Bohnke para assumir de vez a bateria. Nos primeiros shows Sammet percebeu que ele era o que mais estava tendo dificuldades em se concentrar, pois tinha que cantar e tocar baixo ao mesmo tempo. Com isso, ele seguiu um conselho dado por Hansi Kürsh em se dedicar apenas aos vocais e chamou o baixista Tobias Exxel para completar a banda. A partir daí o Edguy começou a ganhar um número cada vez maior de fãs.
Com a banda ganhando cada vez mais experiência e com a chegada dos novos músicos, o terceiro álbum é lançado em 1999. Theater of Salvation é muito elogiado pela crítica que chegou a comparar a banda com o Helloween e o timbre vocal de Tobias Sammet com o de Bruce Dickinson, do Iron Maiden. Nesse álbum se encontram mais músicas de grande sucesso, como Babylon e Land of the Miracle.
Na nova turnê, o Edguy abriu shows para HammerFall, Gamma Ray e Angra, o que fez a banda ganhar ainda mais visibilidade. Em 2000, é lançado o quarto álbum da banda. The Savage Poetry é uma regravação da demo Savage Poetry, mas mostra a banda muito mais madura e cada vez mais se consolidando como uma grande do Power Metal. Após o lançamento desse disco, o Edguy continuou com a tour do Theater of Salvation e abriu shows para o Iron Maiden. Isso fez a banda aumentar muito sua popularidade.
Mas após o fim da turnê, Tobias Sammet se dedicou a um projeto paralelo, chamado Avantasia. Ele chamou o guitarrista Henjo Richter, do Gamma Ray, o baixista Markus Grosskopf, do Helloween e o baterista Alex Holzwarth, do Rhapsody para a gravação de uma demo do Avantasia. A base da banda se manteve para a gravação do primeiro álbum do Avantasia, mas Sammet chamou grandes nomes do universo do Metal para participarem do trabalho, como Michael Kiske, Kai Hansen, Timo Tolkki e Andre Matos.
Depois de lançar esse disco pelo Avantasia, Sammet volta a se concentrar no quinto álbum do Edguy. Mandrake, lançado em 2001, é muito bem recebido pela crítica. O primeiro clipe do Edguy é feito com a música All the Clowns, mas o álbum ainda traz as famosas Tears of a Mandrake, Painting on the Wall e a divertida Save Us Now.
A turnê desse álbum incluiu pela primeira vez a América Latina, fazendo com que o Edguy ficasse conhecido no mundo todo. Quando os shows terminaram, Sammet resolve lançar mais um álbum do Avantasia, que foi a continuação do primeiro, ou seja, os músicos desse projeto eram praticamente os mesmos. O baterista do Kiss, Eric Singer, faz participação especial em uma música desse novo trabalho do Avantasia.
Em 2003, no auge da carreira, o Edguy resolve tirar umas férias e a gravadora, que tinha gravado um show da banda na França em 2001, lança o primeiro álbum ao vivo dos caras. Um ano depois é lançado um disco que reúne os maiores sucessos da banda. No mesmo ano o Edguy troca de gravadora e lança o sexto álbum.
Hellfire Club, de 2004, recebe excelente recepção da crítica e dos fãs. Mostra um som bastante pesado e também o amadurecimento que a banda obteve ao longo dos anos. Nesse disco se encontram grandes sucessos dos caras, como Mysteria, Lavatory Love Machine e King of Fools.
Mais uma turnê mundial foi feita e no show em São Paulo, o Edguy faria a gravação de seu primeiro DVD, mas as câmeras tiveram problemas durante o show e eles só conseguiram registrar as três primeiras músicas.
Depois de mais uma turnê de grande sucesso, em 2006, o sétimo álbum do Edguy foi lançado. Rocket Ride mostra uma maior influência do Hard Rock nas músicas da banda. Isso fez com que alguns fãs não gostassem do novo disco, mas o próprio Sammet falou que a banda estava satisfeita com o trabalho. Mesmo assim, o álbum agradou bastante público e crítica, com destaque para as músicas Sacrifice e Superheroes. A turnê do Rocket Ride é a maior da carreira da banda até então, começou em 2006 e só foi terminar em 2008.
Quando a tour chega ao fim, Sammet resolve lançar mais três trabalhos do Avantasia. Dessa vez ele chama o guitarrista Sascha Paeth, o baterista Eric Singer e o tecladista Michael Rodenberg para ser a base da banda. Novamente outros nomes do Metal são chamados para participar do Avantasia, como Jorn Lande, Alice Cooper e Rudolph Schenker. Michael Kiske e Kai Hansen, que participaram dos primeiros álbuns, também são chamados para os novos trabalhos.
Sammet resolve fazer uma turnê com o Avantasia e faz 14 grandes shows pelo mundo. Como o Avantasia é um projeto muito grande e depende de tempo disponível dos músicos envolvidos, fica bem difícil fazer uma tour bastante ampla realmente. Com o fim dos shows, Sammet se dedica ao oitavo e, até agora, último trabalho do Edguy.
Lançado em 2008, Tinnitus Sanctus já causa impacto por trazer na capa o rosto de Jesus Cristo. O álbum mostra uma mudança bastante significativa no som do Edguy, que se nota cada vez mais influenciado pelo Hard Rock, mas não deixa de lado o Power Metal característico da banda. As músicas que mais se destacam nesse disco são Ministry of Saints, Nine Lives e a poderosa Speedhoven.
Em 2009, a banda lança seu primeiro DVD, gravado em São Paulo, no show feito em 2006.
A última passagem do Eguy pelo Brasil foi no início de 2009, na tour do Tinnitus Sanctus, que ainda está em andamento.
Sammet anunciou que pretende lançar alguma coisa nova do Avantasia assim que possível.
Quanto ao Edguy, teremos que esperar a turnê acabar para saber se a banda pretende lançar um novo trabalho em breve.
E esse foi um pouco da história do Edguy. Esperamos que tenham gostado!
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
O Heavy Night do dia 7 de novembro trouxe um pouco sobre a banda alemã Edguy. No programa pudemos conferir alguns momentos da história dos caras e algumas músicas. Mas se você não pode acompanhar, ou se quer relembrar algum detalhe, preparamos um texto com tudo o que rolou naquela noite:
Em 1992, na cidade alemã de Fulda, o então adolescente de 14 anos, Tobias Sammet, não queria mais fazer shows tocando apenas covers e resolve montar sua própria banda. Para a formação dela, Sammet que sabia tocar baixo e teclado, além de cantar, convida os guitarristas Jens Ludwig e Dirk Sauer e o baterista Dominik Storch, seus amigos de escola. Surge então o Edguy, nome que é uma homenagem ao professor de matemática dos garotos na época, chamado Edgar.
A banda trabalhou bastante rápido em suas composições e em 1994 eles lançaram duas demos com músicas próprias. Mas a falta de experiência era o que chamava mais atenção, foi então que eles investiram todo dinheiro que tinham para fazer uma demo com mais músicas e melhor produzida. Em 1995 lançaram a demo Savage Poetry, mas só conseguiram fazer mil cópias e muitas delas foram para as gravadoras.
O trabalho agradou uma gravadora que assinou com a banda, mas exigia que o Edguy fizesse um novo álbum, já que o anterior era considerado pouco profissional. A banda encarou o desafio e em 1997 sai o primeiro disco do Edguy. Kingdom of Madness teve pouca repercussão e mostra a banda tocando um Power Metal de bastante qualidade, mas ainda em desenvolvimento.
A turnê de divulgação desse trabalho foi curta e segundo o vocalista Tobias Sammet, nessa fase a banda fazia shows bem ruins, devido a falta de experiência. No fim da turnê, o baterista Dominik Storch deixa os caras. Mas essa fase fez a banda notar que precisaria de algo a mais para o próximo disco.
O baterista Frank Lindenthal foi chamado apenas para a gravação do disco e músicos mais experientes são convidados para participações especiais. Foi o caso do guitarrista Timmo Tolki, do Stratovarius e do vocalista Hansi Kürsh do Blind Guardian. Lançado em 1998, Vain Glory Opera é um marco na carreira do Edguy. Nele se encontra o primeiro grande sucesso da banda com a música Vain Glory Opera.
Como Lindenthal foi chamado apenas para a gravação de Vain Glory Opera, o Edguy chamou Felix Bohnke para assumir de vez a bateria. Nos primeiros shows Sammet percebeu que ele era o que mais estava tendo dificuldades em se concentrar, pois tinha que cantar e tocar baixo ao mesmo tempo. Com isso, ele seguiu um conselho dado por Hansi Kürsh em se dedicar apenas aos vocais e chamou o baixista Tobias Exxel para completar a banda. A partir daí o Edguy começou a ganhar um número cada vez maior de fãs.
Com a banda ganhando cada vez mais experiência e com a chegada dos novos músicos, o terceiro álbum é lançado em 1999. Theater of Salvation é muito elogiado pela crítica que chegou a comparar a banda com o Helloween e o timbre vocal de Tobias Sammet com o de Bruce Dickinson, do Iron Maiden. Nesse álbum se encontram mais músicas de grande sucesso, como Babylon e Land of the Miracle.
Na nova turnê, o Edguy abriu shows para HammerFall, Gamma Ray e Angra, o que fez a banda ganhar ainda mais visibilidade. Em 2000, é lançado o quarto álbum da banda. The Savage Poetry é uma regravação da demo Savage Poetry, mas mostra a banda muito mais madura e cada vez mais se consolidando como uma grande do Power Metal. Após o lançamento desse disco, o Edguy continuou com a tour do Theater of Salvation e abriu shows para o Iron Maiden. Isso fez a banda aumentar muito sua popularidade.
Mas após o fim da turnê, Tobias Sammet se dedicou a um projeto paralelo, chamado Avantasia. Ele chamou o guitarrista Henjo Richter, do Gamma Ray, o baixista Markus Grosskopf, do Helloween e o baterista Alex Holzwarth, do Rhapsody para a gravação de uma demo do Avantasia. A base da banda se manteve para a gravação do primeiro álbum do Avantasia, mas Sammet chamou grandes nomes do universo do Metal para participarem do trabalho, como Michael Kiske, Kai Hansen, Timo Tolkki e Andre Matos.
Depois de lançar esse disco pelo Avantasia, Sammet volta a se concentrar no quinto álbum do Edguy. Mandrake, lançado em 2001, é muito bem recebido pela crítica. O primeiro clipe do Edguy é feito com a música All the Clowns, mas o álbum ainda traz as famosas Tears of a Mandrake, Painting on the Wall e a divertida Save Us Now.
A turnê desse álbum incluiu pela primeira vez a América Latina, fazendo com que o Edguy ficasse conhecido no mundo todo. Quando os shows terminaram, Sammet resolve lançar mais um álbum do Avantasia, que foi a continuação do primeiro, ou seja, os músicos desse projeto eram praticamente os mesmos. O baterista do Kiss, Eric Singer, faz participação especial em uma música desse novo trabalho do Avantasia.
Em 2003, no auge da carreira, o Edguy resolve tirar umas férias e a gravadora, que tinha gravado um show da banda na França em 2001, lança o primeiro álbum ao vivo dos caras. Um ano depois é lançado um disco que reúne os maiores sucessos da banda. No mesmo ano o Edguy troca de gravadora e lança o sexto álbum.
Hellfire Club, de 2004, recebe excelente recepção da crítica e dos fãs. Mostra um som bastante pesado e também o amadurecimento que a banda obteve ao longo dos anos. Nesse disco se encontram grandes sucessos dos caras, como Mysteria, Lavatory Love Machine e King of Fools.
Mais uma turnê mundial foi feita e no show em São Paulo, o Edguy faria a gravação de seu primeiro DVD, mas as câmeras tiveram problemas durante o show e eles só conseguiram registrar as três primeiras músicas.
Depois de mais uma turnê de grande sucesso, em 2006, o sétimo álbum do Edguy foi lançado. Rocket Ride mostra uma maior influência do Hard Rock nas músicas da banda. Isso fez com que alguns fãs não gostassem do novo disco, mas o próprio Sammet falou que a banda estava satisfeita com o trabalho. Mesmo assim, o álbum agradou bastante público e crítica, com destaque para as músicas Sacrifice e Superheroes. A turnê do Rocket Ride é a maior da carreira da banda até então, começou em 2006 e só foi terminar em 2008.
Quando a tour chega ao fim, Sammet resolve lançar mais três trabalhos do Avantasia. Dessa vez ele chama o guitarrista Sascha Paeth, o baterista Eric Singer e o tecladista Michael Rodenberg para ser a base da banda. Novamente outros nomes do Metal são chamados para participar do Avantasia, como Jorn Lande, Alice Cooper e Rudolph Schenker. Michael Kiske e Kai Hansen, que participaram dos primeiros álbuns, também são chamados para os novos trabalhos.
Sammet resolve fazer uma turnê com o Avantasia e faz 14 grandes shows pelo mundo. Como o Avantasia é um projeto muito grande e depende de tempo disponível dos músicos envolvidos, fica bem difícil fazer uma tour bastante ampla realmente. Com o fim dos shows, Sammet se dedica ao oitavo e, até agora, último trabalho do Edguy.
Lançado em 2008, Tinnitus Sanctus já causa impacto por trazer na capa o rosto de Jesus Cristo. O álbum mostra uma mudança bastante significativa no som do Edguy, que se nota cada vez mais influenciado pelo Hard Rock, mas não deixa de lado o Power Metal característico da banda. As músicas que mais se destacam nesse disco são Ministry of Saints, Nine Lives e a poderosa Speedhoven.
Em 2009, a banda lança seu primeiro DVD, gravado em São Paulo, no show feito em 2006.
A última passagem do Eguy pelo Brasil foi no início de 2009, na tour do Tinnitus Sanctus, que ainda está em andamento.
Sammet anunciou que pretende lançar alguma coisa nova do Avantasia assim que possível.
Quanto ao Edguy, teremos que esperar a turnê acabar para saber se a banda pretende lançar um novo trabalho em breve.
E esse foi um pouco da história do Edguy. Esperamos que tenham gostado!
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Resultado da enquete
Olá Galera!
A banda que venceu a enquete da semana passada para o programa do dia 21 de novembro é Blind Guardian, que teve 50% da preferência dos ouvintes. Em segundo lugar ficaram empatadas as bandas Manowar e Skid Row com 25% dos votos cada.
Agradecemos sua participação e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
A banda que venceu a enquete da semana passada para o programa do dia 21 de novembro é Blind Guardian, que teve 50% da preferência dos ouvintes. Em segundo lugar ficaram empatadas as bandas Manowar e Skid Row com 25% dos votos cada.
Agradecemos sua participação e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
sábado, 14 de novembro de 2009
NO AR! - 14/11/09
Boa noite Galera!
O Heavy Night já está no ar! Nesse programa trazemos para vocês um pouco da trajetória e do trabalho da banda Pantera.
E você já pode mandar um recado com a banda que quer ouvir no programa do dia 28/11.
Agradecemos a participação e pedimos que continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
O Heavy Night já está no ar! Nesse programa trazemos para vocês um pouco da trajetória e do trabalho da banda Pantera.
E você já pode mandar um recado com a banda que quer ouvir no programa do dia 28/11.
Agradecemos a participação e pedimos que continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Savatage - Programa de 31/10/09
Olá Galera!
No dia 31 de outubro o Heavy Night foi sobre a banda Savatage. E como de costume, estamos disponibilizando o texto usado no programa para que você que perdeu essa edição possa saber um pouco mais dessa banda, ou simplesmente para se lembrar da história do Savatage:
Os irmãos Jon e Criss Oliva decidiram montar uma banda em 1978. Criss era um guitarrista bastante técnico e Jon sabia tocar bateria, baixo e teclado, além de cantar. A banda, que recebeu o nome de Avatar, tinha problemas para se apresentar ao vivo, já que Jon era responsável por muitos instrumentos ao mesmo tempo. Até que em 1980, eles conhecem o baterista Steve Wacholz. O Avatar fica então com Steve na Bateria, Criss na guitarra e Jon nos vocais e no baixo.
A banda fazia algumas apresentações nas cidades de Tampa e Clearwater, na Flórida, até que em 1981, o baixista Keith Collins também se uniu ao Avatar, deixando Jon apenas com os vocais da banda. Eles começaram a se apresentar em festivais de Heavy Metal, e se destacaram no festival realizado por uma rádio de Tampa. Em 1983, a banda teria que mudar o nome, devido direitos autorais. Então eles juntaram as palavras Savage e Avatar, criando o nome Savatage.
Logo depois de decidir o novo nome, eles já entram em estúdio para a gravação do primeiro álbum. Sirens, lançado em 1983, é muito bem recebido pela crítica e mostra riffs pesados e rápidos. O disco não é muito bem produzido, mas isso não afeta a técnica apurada dos músicos, que é o que realmente chama atenção.
Em 1984 é lançado um EP com músicas que não tinham sido aproveitadas no primeiro álbum. Após o lançamento do EP, a banda chamou atenção de uma gravadora que contratou o Savatage.
Com isso, em 1985, a banda lança o segundo álbum de estúdio. Power of the Night, com uma produção bastante qualificada, agradou a crítica, mas vendeu bem menos do que o esperado. A gravadora propôs fazer o primeiro clipe, caso a música Hard for Love mudasse o nome para Hot for Love, mas a banda não aceitou trocar o nome e o clipe não saiu.
Para a gravação do terceiro álbum, o baixista Keith Collins foi substituído por Johnny Lee Middleton. Fight for the Rock, de 1986, foi feito sob pressão da gravadora que queria um álbum mais comercial, para poder elevar as vendas do Savatage. Mas acabou acontecendo exatamente o contrário. Tanto fãs quanto crítica não gostaram desse trabalho da banda, que é considerado por muitos como o pior disco dos caras.
O Savatage começa a fazer sucesso com o quarto álbum. Lançado em 1987, Hall of the Mountain King mostra um novo marco na carreira da banda, com a entrada do produtor Paul O’Neil. Nesse trabalho se encontram os primeiros clipes da banda com as músicas 24 Hours Ago e Hall of the Mountain King.
Para a turnê desse quarto disco, o guitarrista Chris Caffery se juntou ao Savatage, assim que os shows acabaram ele deixou a banda. Mas foi chamado novamente para a gravação do quinto álbum.
Com mais tempo para a preparação das músicas, o quinto trabalho da banda saiu mais progressivo. Gutter Ballet, de 1989, foi mais um sucesso entre o público e crítica. A partir desse disco, a influência de óperas se fez presente na carreira dos caras, o que faz o Savatage ter um estilo bastante peculiar de fazer Heavy Metal.
Após a turnê de divulgação do novo disco, o guitarrista Chris Caffery deixa novamente a banda.
Em 1991, o Savatage lança seu sexto álbum. Streets: A Rock Opera agradou bastante a crítica e fãs, mas não vendeu tanto quanto o esperado, já que o grunge era a febre do momento. Mesmo assim, o clipe da música Jesus Saves conquistou novos fãs.
Mais uma vez o Savatage saiu em turnê, e com o fim da dela, Jon Oliva, um dos fundadores da banda, resolve deixar os caras para se dedicar a outros projetos, mas ele mesmo escolheu o seu substituto.
Jon indicou Zachary Stevens para ser o novo vocalista e com essa mudança, Edge of Thorns, o sétimo álbum do Savatage, é lançado em 1993. O disco é bem recebido por público e crítica, mas uma tragédia ocorre no dia 17 de outubro de 1993. O guitarrista Criss Oliva estava dirigindo seu carro por uma estrada nos Estados Unidos, quando outro carro, guiado por um motorista bêbado, bate de encontro ao carro de Criss, causando a morte do guitarrista.
O Savatage estava para encerrar as atividades, mas Jon Oliva resolveu voltar e continuar com a banda, em memória do irmão. E em 1994, o oitavo álbum é lançado. Handful of Rain contava com o vocalista Zachary Stevens, o guitarrista Alex Skolnick e Jon Oliva gravou a guitarra base, o baixo, a bateria e o teclado. Para a turnê, Jon chamou o baixista Johnny Lee Middleton novamente e Jeff Plate para ser o novo baterista.
Após a turnê, Alex Skolnick sai da banda e os guitarristas Chris Caffery e Al Pitrelli são chamados, fazendo com que Jon ficasse responsável apenas pelos teclados. Já em 1995, a nova formação lança Dead Winter Dead, o nono disco do Savatage. O álbum agrada a crítica novamente e conta a hitória de um rapaz sérvio e uma moça muçulmana que se apaixonam. Outro tema que eles tratam no disco é a Guerra da Bósnia, que estava acontecendo nessa época.
Após a turnê na Europa e Japão, o grupo decide fazer um projeto paralelo ao Savatage. Eles decidem formar junto com uma orquestra o Trans-Siberian Orchestra. O projeto fez e ainda faz grande sucesso, inclusive tocando músicas do Savatage, o que fez Jon acreditar que a banda não conseguia o mesmo sucesso por causa do nome.
A banda tinha dado uma pausa devido o grande sucesso que Trans-Siberian Orchestra estava fazendo, mas em 1998, o décimo álbum do Savatage é lançado. The Wake of Magellan agrada crítica e não consegue manter o mesmo sucesso comercial de Trans-Siberian Orchestra. A turnê desse disco fez a banda passar pelo Brasil duas vezes.
Depois que a turnê chegou ao fim, o grupo voltou a se dedicar ao Trans-Siberian Orchestra. Em 2000, o guitarrista Al Pitrelli aceitou um convite pra tocar com o Megadeth e em 2001, quando o Savatage se preparava pra entrar em estúdio novamente, o vocalista Zachary Stevens alegou motivos familiares para deixar a banda.
Com isso, Jon Oliva voltou a ser o vocalista no décimo primeiro e, até agora, último álbum do Savatage. Poets and Madmen, lançado em 2001, agrada a crítica e rende a última turnê da banda com o nome Savatage. Na tour, que incluiu o Brasil, o vocalista Damond Jiniya e o guitarrista Jack Frost foram chamados para a banda.
Mas em 2002, Jon Oliva anuncia o fim do Savatage. Todos na banda se concentraram em outros projetos. O Trans-Siberian Orchestra ainda existe e muitos integrantes do Savatage são convidados para participar dos shows e das gravações.
Jon Oliva tem um projeto solo, chamado Jon Oliva’s Pain, o guitarrista Chris Caffery também tem seu projeto solo e o vocalista Zachary Stevens está envolvido com a banda Circle II Circle.
Em 2006 alguns boatos falavam de uma possível reunião da banda, mas foram desmentidos por Jon Oliva no ano seguinte. Mas em 2008 os boatos voltaram com força, quando o MySpace e o site oficial do Savatage foram atualizados, inclusive com nova formação. Zachary Stevens voltaria para ser o vocalista, os guitarristas seriam Chris Caffery e Al Pitrelli, Johnny Lee Middleton ficaria como baixista, Jeff Plate como baterista e Jon Oliva, que nega os boatos da volta, seria o tecladista. Porém, segundo o próprio Jon, o Savatage nunca mais foi mesmo após a morte de Criss.
Esse foi um resumo da carreira do Savatage, esperamos que tenham curtido!
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
No dia 31 de outubro o Heavy Night foi sobre a banda Savatage. E como de costume, estamos disponibilizando o texto usado no programa para que você que perdeu essa edição possa saber um pouco mais dessa banda, ou simplesmente para se lembrar da história do Savatage:
Os irmãos Jon e Criss Oliva decidiram montar uma banda em 1978. Criss era um guitarrista bastante técnico e Jon sabia tocar bateria, baixo e teclado, além de cantar. A banda, que recebeu o nome de Avatar, tinha problemas para se apresentar ao vivo, já que Jon era responsável por muitos instrumentos ao mesmo tempo. Até que em 1980, eles conhecem o baterista Steve Wacholz. O Avatar fica então com Steve na Bateria, Criss na guitarra e Jon nos vocais e no baixo.
A banda fazia algumas apresentações nas cidades de Tampa e Clearwater, na Flórida, até que em 1981, o baixista Keith Collins também se uniu ao Avatar, deixando Jon apenas com os vocais da banda. Eles começaram a se apresentar em festivais de Heavy Metal, e se destacaram no festival realizado por uma rádio de Tampa. Em 1983, a banda teria que mudar o nome, devido direitos autorais. Então eles juntaram as palavras Savage e Avatar, criando o nome Savatage.
Logo depois de decidir o novo nome, eles já entram em estúdio para a gravação do primeiro álbum. Sirens, lançado em 1983, é muito bem recebido pela crítica e mostra riffs pesados e rápidos. O disco não é muito bem produzido, mas isso não afeta a técnica apurada dos músicos, que é o que realmente chama atenção.
Em 1984 é lançado um EP com músicas que não tinham sido aproveitadas no primeiro álbum. Após o lançamento do EP, a banda chamou atenção de uma gravadora que contratou o Savatage.
Com isso, em 1985, a banda lança o segundo álbum de estúdio. Power of the Night, com uma produção bastante qualificada, agradou a crítica, mas vendeu bem menos do que o esperado. A gravadora propôs fazer o primeiro clipe, caso a música Hard for Love mudasse o nome para Hot for Love, mas a banda não aceitou trocar o nome e o clipe não saiu.
Para a gravação do terceiro álbum, o baixista Keith Collins foi substituído por Johnny Lee Middleton. Fight for the Rock, de 1986, foi feito sob pressão da gravadora que queria um álbum mais comercial, para poder elevar as vendas do Savatage. Mas acabou acontecendo exatamente o contrário. Tanto fãs quanto crítica não gostaram desse trabalho da banda, que é considerado por muitos como o pior disco dos caras.
O Savatage começa a fazer sucesso com o quarto álbum. Lançado em 1987, Hall of the Mountain King mostra um novo marco na carreira da banda, com a entrada do produtor Paul O’Neil. Nesse trabalho se encontram os primeiros clipes da banda com as músicas 24 Hours Ago e Hall of the Mountain King.
Para a turnê desse quarto disco, o guitarrista Chris Caffery se juntou ao Savatage, assim que os shows acabaram ele deixou a banda. Mas foi chamado novamente para a gravação do quinto álbum.
Com mais tempo para a preparação das músicas, o quinto trabalho da banda saiu mais progressivo. Gutter Ballet, de 1989, foi mais um sucesso entre o público e crítica. A partir desse disco, a influência de óperas se fez presente na carreira dos caras, o que faz o Savatage ter um estilo bastante peculiar de fazer Heavy Metal.
Após a turnê de divulgação do novo disco, o guitarrista Chris Caffery deixa novamente a banda.
Em 1991, o Savatage lança seu sexto álbum. Streets: A Rock Opera agradou bastante a crítica e fãs, mas não vendeu tanto quanto o esperado, já que o grunge era a febre do momento. Mesmo assim, o clipe da música Jesus Saves conquistou novos fãs.
Mais uma vez o Savatage saiu em turnê, e com o fim da dela, Jon Oliva, um dos fundadores da banda, resolve deixar os caras para se dedicar a outros projetos, mas ele mesmo escolheu o seu substituto.
Jon indicou Zachary Stevens para ser o novo vocalista e com essa mudança, Edge of Thorns, o sétimo álbum do Savatage, é lançado em 1993. O disco é bem recebido por público e crítica, mas uma tragédia ocorre no dia 17 de outubro de 1993. O guitarrista Criss Oliva estava dirigindo seu carro por uma estrada nos Estados Unidos, quando outro carro, guiado por um motorista bêbado, bate de encontro ao carro de Criss, causando a morte do guitarrista.
O Savatage estava para encerrar as atividades, mas Jon Oliva resolveu voltar e continuar com a banda, em memória do irmão. E em 1994, o oitavo álbum é lançado. Handful of Rain contava com o vocalista Zachary Stevens, o guitarrista Alex Skolnick e Jon Oliva gravou a guitarra base, o baixo, a bateria e o teclado. Para a turnê, Jon chamou o baixista Johnny Lee Middleton novamente e Jeff Plate para ser o novo baterista.
Após a turnê, Alex Skolnick sai da banda e os guitarristas Chris Caffery e Al Pitrelli são chamados, fazendo com que Jon ficasse responsável apenas pelos teclados. Já em 1995, a nova formação lança Dead Winter Dead, o nono disco do Savatage. O álbum agrada a crítica novamente e conta a hitória de um rapaz sérvio e uma moça muçulmana que se apaixonam. Outro tema que eles tratam no disco é a Guerra da Bósnia, que estava acontecendo nessa época.
Após a turnê na Europa e Japão, o grupo decide fazer um projeto paralelo ao Savatage. Eles decidem formar junto com uma orquestra o Trans-Siberian Orchestra. O projeto fez e ainda faz grande sucesso, inclusive tocando músicas do Savatage, o que fez Jon acreditar que a banda não conseguia o mesmo sucesso por causa do nome.
A banda tinha dado uma pausa devido o grande sucesso que Trans-Siberian Orchestra estava fazendo, mas em 1998, o décimo álbum do Savatage é lançado. The Wake of Magellan agrada crítica e não consegue manter o mesmo sucesso comercial de Trans-Siberian Orchestra. A turnê desse disco fez a banda passar pelo Brasil duas vezes.
Depois que a turnê chegou ao fim, o grupo voltou a se dedicar ao Trans-Siberian Orchestra. Em 2000, o guitarrista Al Pitrelli aceitou um convite pra tocar com o Megadeth e em 2001, quando o Savatage se preparava pra entrar em estúdio novamente, o vocalista Zachary Stevens alegou motivos familiares para deixar a banda.
Com isso, Jon Oliva voltou a ser o vocalista no décimo primeiro e, até agora, último álbum do Savatage. Poets and Madmen, lançado em 2001, agrada a crítica e rende a última turnê da banda com o nome Savatage. Na tour, que incluiu o Brasil, o vocalista Damond Jiniya e o guitarrista Jack Frost foram chamados para a banda.
Mas em 2002, Jon Oliva anuncia o fim do Savatage. Todos na banda se concentraram em outros projetos. O Trans-Siberian Orchestra ainda existe e muitos integrantes do Savatage são convidados para participar dos shows e das gravações.
Jon Oliva tem um projeto solo, chamado Jon Oliva’s Pain, o guitarrista Chris Caffery também tem seu projeto solo e o vocalista Zachary Stevens está envolvido com a banda Circle II Circle.
Em 2006 alguns boatos falavam de uma possível reunião da banda, mas foram desmentidos por Jon Oliva no ano seguinte. Mas em 2008 os boatos voltaram com força, quando o MySpace e o site oficial do Savatage foram atualizados, inclusive com nova formação. Zachary Stevens voltaria para ser o vocalista, os guitarristas seriam Chris Caffery e Al Pitrelli, Johnny Lee Middleton ficaria como baixista, Jeff Plate como baterista e Jon Oliva, que nega os boatos da volta, seria o tecladista. Porém, segundo o próprio Jon, o Savatage nunca mais foi mesmo após a morte de Criss.
Esse foi um resumo da carreira do Savatage, esperamos que tenham curtido!
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Resultado da enquete
Olá Galera!
A banda que vamos ouvir no Heavy Night do dia 14 de novembro é Pantera, que obteve 66% dos votos da enquete da semana passada. A disputa foi com o Judas Priest, que ficou com 33% da preferência dos ouvintes.
Agradecemos sua participação e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
A banda que vamos ouvir no Heavy Night do dia 14 de novembro é Pantera, que obteve 66% dos votos da enquete da semana passada. A disputa foi com o Judas Priest, que ficou com 33% da preferência dos ouvintes.
Agradecemos sua participação e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
sábado, 7 de novembro de 2009
NO AR! - 07/11/09
Boa noite Galera!
O Heavy Night de hoje já está no ar e nessa noite trazemos para vocês um pouco da história e das músicas do Edguy.
A partir de agora você também já pode mandar um recado com a banda que quer ouvir no programa do dia 21/11.
Agradecemos a participação e pedimos para que continue conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
O Heavy Night de hoje já está no ar e nessa noite trazemos para vocês um pouco da história e das músicas do Edguy.
A partir de agora você também já pode mandar um recado com a banda que quer ouvir no programa do dia 21/11.
Agradecemos a participação e pedimos para que continue conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Whitesnake - Programa de 17/10/09
Olá Galera!
No dia 17/10 o Heavy Night foi sobre o Whitesnake. E como de costume, estamos disponibilizando o texto usado no programa para que você que perdeu essa edição possa saber um pouco mais dessa banda, ou simplesmente para se lembrar da história do Whitesnake:
Logo após o Deep Purple dar uma pausa, em 1976, o vocalista David Coverdale resolve montar um projeto solo. Depois de lançar dois álbuns sem grande repercussão, ele decide desistir do projeto e montar uma nova banda, chamada Whitesnake. O nome da banda é o mesmo do primeiro álbum da carreira solo de Coverdale.
O vocalista chamou os guitarristas Micky Moody e Bernie Mardsen, o baixista Neil Murray, o baterista Dave Dowle e o tecladista Pete Solley para a gravação do primeiro álbum do Whitesnake, em 1978. Snakebite é composto por oito músicas, mas as últimas quatro são do álbum Northwinds, o segundo trabalho solo de Coverdale.
A divulgação do primeiro trabalho quase não existiu, pois no mesmo ano, a banda entrou em estúdio para lançar o segundo álbum. Para a gravação desse segundo disco, o tecladista Pete Solley foi substituído por Jon Lord. Trouble é lançado no fim de 1978 e tem uma repercussão um pouco melhor que a do trabalho anterior. A turnê desse álbum rendeu o primeiro disco ao vivo do Whitesnake.
Com a banda crescendo em popularidade, em 1979, é lançado o terceiro álbum de estúdio. Lovehunter já chama a atenção pela capa do disco que mostra uma cobra branca fazendo sexo com uma mulher. E é com esse trabalho que o Whitesnake tem o seu primeiro single, com a música Long Way from Home.
Pouco tempo depois do lançamento do terceiro álbum, a banda sofre mais uma mudança. Dessa vez é o baterista Dave Dowle que sai e Ian Paice se junta ao Whitesnake. E essa nova formação já lança em 1980 o quarto álbum da banda. Ready an’ Willing consegue disco de ouro na Inglaterra e traz os hits Ready an’ Willing e Fool for Your Loving.
A banda se apresentou como uma das atrações principais no Reading Festival de 1980. Isso fez com que o Whitesnake crescesse muito em popularidade e levou a banda ao segundo lugar nas vendas da Inglaterra com o lançamento do quinto álbum de estúdio. Come an’ Get It, de 1981, traz os hits Don’t Break My Heart Again e Would I Lie to You.
Durante a turnê, Coverdale deu uma pausa no trabalho do Whitesnake para cuidar de sua filha que estava doente. Após a recuperação, o sexto álbum é lançado em 1982. Saints & Sinners não fez tanto sucesso quanto os dois álbuns anteriores, mas traz o hit Here I Go Again.
Logo depois da gravação de Saint & Sinners, a banda sofreu três alterações. O guitarrista Bernie Mardsen foi substituído por Mel Galley, Neil Murray deixou o baixo para Colin Hodgkinson e Cozy Powell entrou no lugar do baterista Ian Paice. Em 1983, o Whitesnake foi uma das atrações principais do Monsters of Rock, realizado no Castelo de Donnington.
A banda estava se tornando cada vez mais popular quando entrou em estúdio para o lançamento do sétimo álbum. Slide It In, de 1984, alcançou o primeiro lugar em vendas na Inglaterra e foi o primeiro trabalho a ganhar um disco de platina. Esse álbum traz hits como Guilty of Love e Slow an’ Easy. Um fato curioso em Slide It In é que ele teve duas versões de estúdio, com formações diferentes. Na Inglaterra, a formação é a mesma que fez a turnê do álbum anterior, mas na versão americana John Sykes entrou na banda e formou um trio de guitarras, enquanto Neil Murray voltou para assumir o baixo no lugar de Colin Hodgkinson.
Após a gravação de Slide It In, o guitarrista Micky Moody sai da banda. Durante a turnê, Mel Galley quebrou o braço e o Whitesnake completou os shows restantes com apenas um guitarrista. Jon Lord foi convidado a retornar ao Deep Purple e também saiu do Whitesnake. A turnê foi finalizada no festival Rock in Rio, que teve um público de mais de 100 mil pessoas.
Mesmo depois da recuperação, Mel Galley não voltou ao Whitesnake, que continuou com apenas um guitarrista. Cozy Powell também deixa a banda e para seu lugar é chamado Aynsley Dunbar.
Com muitas mudanças, a banda lança o seu álbum de maior sucesso em 1987. O oitavo disco recebe o nome Whitesnake e já vendeu mais de 8 milhões de cópias somente nos Estados Unidos. Nele se encontra um grande sucesso da banda, a música Is This Love.
Após o lançamento do oitavo álbum, Coverdale resolve demitir todos da banda e chama os guitarristas Vivian Campbell e Adrian Vandenberg, o baixista Rudy Sarzo e o baterista Tommy Aldridge para serem os novos integrantes do Whitesnake.
No final de 1988, Vivian Campbell sai da banda, pois suas criações musicais não estavam agradando Coverdale. Quando os caras estavam se preparando pra gravação do nono disco, Vandenberg machucou a mão e teve dificuldades para fazer suas partes na guitarra, por esse motivo, Coverdale convidou Steve Vai para se juntar ao Whitesnake.
O álbum Slip of the Tongue, lançado em 1989, fez bastante sucesso entre o público e a música The Deeper the Love alcançou os primeiros lugares nas rádios dos Estados Unidos e da Inglaterra. E após um tempo de inatividade, em 1991, o Whitesnake dá uma pausa.
Coverdale faz um projeto junto ao guitarrista Jimmy Page, do Led Zeppelin. O álbum vendeu muito bem, mas a turnê não fez muito sucesso. Isso fez a parceria terminar e em 1994, Coverdale resolveu retornar com o Whitesnake e lançou um álbum com os maiores sucessos da banda.
A formação só não era totalmente nova porque o guitarrista Adrian Vandenberg e o baixista Rudy Sarzo já haviam tocado no Whitesnake. Para completar a banda, foram chamados o guitarrista Warren DeMartini, o baterista Denny Carmassi e o tecladista Paul Mirkovich. O Whitesnake fez uma pequena turnê de divulgação dos maiores sucessos, mas ainda em 1994, Coverdale resolveu dar mais uma pausa na banda.
O vocalista estava trabalhando num álbum solo com o guitarrista Adrian Vandenberg, o baixista Guy Pratt, o baterista Denny Carmassi e o tecladista Brett Tuggle. Quando eles entraram em estúdio, a gravadora pressionou Coverdale para lançar como o novo trabalho do Whitesnake.
Depois de muita negociação, o décimo disco de estúdio da banda saiu, mas o nome que o vocalista deu para a banda foi David Coverdale & Whitesnake. Lançado em 1997, Restless Heart não faz o mesmo sucesso dos álbuns anteriores, pois ele nunca foi lançado oficialmente nos Estados Unidos.
Após o lançamento do álbum, ainda em 1997, Coverdale e Vandenberg ficaram como os únicos integrantes da banda e fizeram um show acústico. Depois eles chamaram o guitarrista Steve Farris, o baixista Tony Franklin, o baterista Denny Carmassi e o tecladista Derek Hilland para fazer a turnê do Restless Heart. Quando os shows terminaram, a banda dá mais uma pausa.
Quando a banda vai completar 25 anos de carreira, em 2002, Coverdale resolve voltar com um Whitesnake completamente reformulado. Ele chama para a banda os guitarristas Doug Aldrich e Reb Beach, o baixista Marco Mendoza, o baterista Tommy Aldridge e o tecladista Timothy Drury.
O Whitesnake vai fazendo turnês pelo mundo todo, aproveitando todo sucesso que a banda já tinha. Em 2005 o baixista Marco Mendoza é substituído por Uriah Duffy e em 2007 ocorreu a última mudança na banda até agora, com a saída do baterista Tommy Aldridge. Para seu lugar foi chamado Chris Frazier.
E a nova formação, lança o décimo primeiro álbum de estúdio do Whitesnake. Good to Be Bad, de 2008, agradou tanto público quanto crítica. Algumas músicas que se destacam são Lay Down Your Love e Can Your Hear the Wind Blow. O disco já vendeu mais de 700 mil cópias no mundo e rendeu mais turnê mundial.
A última passagem da banda pelo Brasil, foi em 2008, na turnê do Good to Be Bad. Agora a banda está parada, porque David Coverdale está se tratando de problemas nas pregas vocais.
Esse foi um resumo da carreira do Whitesnake, esperamos que tenham curtido!
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
No dia 17/10 o Heavy Night foi sobre o Whitesnake. E como de costume, estamos disponibilizando o texto usado no programa para que você que perdeu essa edição possa saber um pouco mais dessa banda, ou simplesmente para se lembrar da história do Whitesnake:
Logo após o Deep Purple dar uma pausa, em 1976, o vocalista David Coverdale resolve montar um projeto solo. Depois de lançar dois álbuns sem grande repercussão, ele decide desistir do projeto e montar uma nova banda, chamada Whitesnake. O nome da banda é o mesmo do primeiro álbum da carreira solo de Coverdale.
O vocalista chamou os guitarristas Micky Moody e Bernie Mardsen, o baixista Neil Murray, o baterista Dave Dowle e o tecladista Pete Solley para a gravação do primeiro álbum do Whitesnake, em 1978. Snakebite é composto por oito músicas, mas as últimas quatro são do álbum Northwinds, o segundo trabalho solo de Coverdale.
A divulgação do primeiro trabalho quase não existiu, pois no mesmo ano, a banda entrou em estúdio para lançar o segundo álbum. Para a gravação desse segundo disco, o tecladista Pete Solley foi substituído por Jon Lord. Trouble é lançado no fim de 1978 e tem uma repercussão um pouco melhor que a do trabalho anterior. A turnê desse álbum rendeu o primeiro disco ao vivo do Whitesnake.
Com a banda crescendo em popularidade, em 1979, é lançado o terceiro álbum de estúdio. Lovehunter já chama a atenção pela capa do disco que mostra uma cobra branca fazendo sexo com uma mulher. E é com esse trabalho que o Whitesnake tem o seu primeiro single, com a música Long Way from Home.
Pouco tempo depois do lançamento do terceiro álbum, a banda sofre mais uma mudança. Dessa vez é o baterista Dave Dowle que sai e Ian Paice se junta ao Whitesnake. E essa nova formação já lança em 1980 o quarto álbum da banda. Ready an’ Willing consegue disco de ouro na Inglaterra e traz os hits Ready an’ Willing e Fool for Your Loving.
A banda se apresentou como uma das atrações principais no Reading Festival de 1980. Isso fez com que o Whitesnake crescesse muito em popularidade e levou a banda ao segundo lugar nas vendas da Inglaterra com o lançamento do quinto álbum de estúdio. Come an’ Get It, de 1981, traz os hits Don’t Break My Heart Again e Would I Lie to You.
Durante a turnê, Coverdale deu uma pausa no trabalho do Whitesnake para cuidar de sua filha que estava doente. Após a recuperação, o sexto álbum é lançado em 1982. Saints & Sinners não fez tanto sucesso quanto os dois álbuns anteriores, mas traz o hit Here I Go Again.
Logo depois da gravação de Saint & Sinners, a banda sofreu três alterações. O guitarrista Bernie Mardsen foi substituído por Mel Galley, Neil Murray deixou o baixo para Colin Hodgkinson e Cozy Powell entrou no lugar do baterista Ian Paice. Em 1983, o Whitesnake foi uma das atrações principais do Monsters of Rock, realizado no Castelo de Donnington.
A banda estava se tornando cada vez mais popular quando entrou em estúdio para o lançamento do sétimo álbum. Slide It In, de 1984, alcançou o primeiro lugar em vendas na Inglaterra e foi o primeiro trabalho a ganhar um disco de platina. Esse álbum traz hits como Guilty of Love e Slow an’ Easy. Um fato curioso em Slide It In é que ele teve duas versões de estúdio, com formações diferentes. Na Inglaterra, a formação é a mesma que fez a turnê do álbum anterior, mas na versão americana John Sykes entrou na banda e formou um trio de guitarras, enquanto Neil Murray voltou para assumir o baixo no lugar de Colin Hodgkinson.
Após a gravação de Slide It In, o guitarrista Micky Moody sai da banda. Durante a turnê, Mel Galley quebrou o braço e o Whitesnake completou os shows restantes com apenas um guitarrista. Jon Lord foi convidado a retornar ao Deep Purple e também saiu do Whitesnake. A turnê foi finalizada no festival Rock in Rio, que teve um público de mais de 100 mil pessoas.
Mesmo depois da recuperação, Mel Galley não voltou ao Whitesnake, que continuou com apenas um guitarrista. Cozy Powell também deixa a banda e para seu lugar é chamado Aynsley Dunbar.
Com muitas mudanças, a banda lança o seu álbum de maior sucesso em 1987. O oitavo disco recebe o nome Whitesnake e já vendeu mais de 8 milhões de cópias somente nos Estados Unidos. Nele se encontra um grande sucesso da banda, a música Is This Love.
Após o lançamento do oitavo álbum, Coverdale resolve demitir todos da banda e chama os guitarristas Vivian Campbell e Adrian Vandenberg, o baixista Rudy Sarzo e o baterista Tommy Aldridge para serem os novos integrantes do Whitesnake.
No final de 1988, Vivian Campbell sai da banda, pois suas criações musicais não estavam agradando Coverdale. Quando os caras estavam se preparando pra gravação do nono disco, Vandenberg machucou a mão e teve dificuldades para fazer suas partes na guitarra, por esse motivo, Coverdale convidou Steve Vai para se juntar ao Whitesnake.
O álbum Slip of the Tongue, lançado em 1989, fez bastante sucesso entre o público e a música The Deeper the Love alcançou os primeiros lugares nas rádios dos Estados Unidos e da Inglaterra. E após um tempo de inatividade, em 1991, o Whitesnake dá uma pausa.
Coverdale faz um projeto junto ao guitarrista Jimmy Page, do Led Zeppelin. O álbum vendeu muito bem, mas a turnê não fez muito sucesso. Isso fez a parceria terminar e em 1994, Coverdale resolveu retornar com o Whitesnake e lançou um álbum com os maiores sucessos da banda.
A formação só não era totalmente nova porque o guitarrista Adrian Vandenberg e o baixista Rudy Sarzo já haviam tocado no Whitesnake. Para completar a banda, foram chamados o guitarrista Warren DeMartini, o baterista Denny Carmassi e o tecladista Paul Mirkovich. O Whitesnake fez uma pequena turnê de divulgação dos maiores sucessos, mas ainda em 1994, Coverdale resolveu dar mais uma pausa na banda.
O vocalista estava trabalhando num álbum solo com o guitarrista Adrian Vandenberg, o baixista Guy Pratt, o baterista Denny Carmassi e o tecladista Brett Tuggle. Quando eles entraram em estúdio, a gravadora pressionou Coverdale para lançar como o novo trabalho do Whitesnake.
Depois de muita negociação, o décimo disco de estúdio da banda saiu, mas o nome que o vocalista deu para a banda foi David Coverdale & Whitesnake. Lançado em 1997, Restless Heart não faz o mesmo sucesso dos álbuns anteriores, pois ele nunca foi lançado oficialmente nos Estados Unidos.
Após o lançamento do álbum, ainda em 1997, Coverdale e Vandenberg ficaram como os únicos integrantes da banda e fizeram um show acústico. Depois eles chamaram o guitarrista Steve Farris, o baixista Tony Franklin, o baterista Denny Carmassi e o tecladista Derek Hilland para fazer a turnê do Restless Heart. Quando os shows terminaram, a banda dá mais uma pausa.
Quando a banda vai completar 25 anos de carreira, em 2002, Coverdale resolve voltar com um Whitesnake completamente reformulado. Ele chama para a banda os guitarristas Doug Aldrich e Reb Beach, o baixista Marco Mendoza, o baterista Tommy Aldridge e o tecladista Timothy Drury.
O Whitesnake vai fazendo turnês pelo mundo todo, aproveitando todo sucesso que a banda já tinha. Em 2005 o baixista Marco Mendoza é substituído por Uriah Duffy e em 2007 ocorreu a última mudança na banda até agora, com a saída do baterista Tommy Aldridge. Para seu lugar foi chamado Chris Frazier.
E a nova formação, lança o décimo primeiro álbum de estúdio do Whitesnake. Good to Be Bad, de 2008, agradou tanto público quanto crítica. Algumas músicas que se destacam são Lay Down Your Love e Can Your Hear the Wind Blow. O disco já vendeu mais de 700 mil cópias no mundo e rendeu mais turnê mundial.
A última passagem da banda pelo Brasil, foi em 2008, na turnê do Good to Be Bad. Agora a banda está parada, porque David Coverdale está se tratando de problemas nas pregas vocais.
Esse foi um resumo da carreira do Whitesnake, esperamos que tenham curtido!
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
sábado, 31 de outubro de 2009
NO AR! - 31/10/09
Boa noite Galera!
Está começando mais um programa Heavy Night, o melhor do rock pesado no seu final de semana! O programa dessa noite de Halloween é sobre o Savatage, a banda escolhida pela maioria dos nossos ouvintes.
A partir de agora você já pode mandar um recado com a banda que quer ouvir no dia 14 de novembro.
Agradecemos a participação e pedimos para que continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
Está começando mais um programa Heavy Night, o melhor do rock pesado no seu final de semana! O programa dessa noite de Halloween é sobre o Savatage, a banda escolhida pela maioria dos nossos ouvintes.
A partir de agora você já pode mandar um recado com a banda que quer ouvir no dia 14 de novembro.
Agradecemos a participação e pedimos para que continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Resultado da enquete
Olá Galera!
O Heavy Night desse sábado será sobre o Savatage, banda escolhida para estrelar o programa da semana passada, mas que devido às fortes chuvas não foi ao ar.
Já na semana que vem, O Heavy Night trará um pouco sobre a história e as músicas da banda alemã de Power Metal Edguy.
Para a votação com o Edguy, que venceu com 75% dos votos, foi a banda Children of Bodom, que ficou com 25% da preferência dos ouvintes.
Agradecemos sua participação e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
O Heavy Night desse sábado será sobre o Savatage, banda escolhida para estrelar o programa da semana passada, mas que devido às fortes chuvas não foi ao ar.
Já na semana que vem, O Heavy Night trará um pouco sobre a história e as músicas da banda alemã de Power Metal Edguy.
Para a votação com o Edguy, que venceu com 75% dos votos, foi a banda Children of Bodom, que ficou com 25% da preferência dos ouvintes.
Agradecemos sua participação e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
sábado, 24 de outubro de 2009
Problemas com a conexão
Boa noite Galera!
Devido ao forte temporal que atingiu hoje a cidade de Porto Alegre, o programa Heavy Night não poderá ser transmitido. Isso porque o site da rádio web ficou fora do ar.
Mas durante essa semana, esperamos que o problema seja resolvido para que vocês possam acompanhar o programa sobre o Savatage no próximo sábado.
Pedimos desculpas pelo transtorno.
Abraços,
Equipe Heavy Night.
Devido ao forte temporal que atingiu hoje a cidade de Porto Alegre, o programa Heavy Night não poderá ser transmitido. Isso porque o site da rádio web ficou fora do ar.
Mas durante essa semana, esperamos que o problema seja resolvido para que vocês possam acompanhar o programa sobre o Savatage no próximo sábado.
Pedimos desculpas pelo transtorno.
Abraços,
Equipe Heavy Night.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Aerosmith - Programa de 10/10/09
Olá Galera!
O Heavy Night do dia 10 de outubro foi sobre o Aerosmith. Nele trouxemos um pouco sobre a trajetória da banda e algumas das músicas de maior sucesso entre público e crítica.
E se você perdeu o Heavy Night ou quer lembrar da história dessa grande banda de Hard Rock, disponibilizamos abaixo o texto usado no programa:
A banda de Hard Rock Aerosmith começou a se formar com um convite feito pelo guitarrista Joe Perry ao então vocalista e baterista Steven Tyler, que durante o período de férias freqüentava o bar onde o guitarrista trabalhava, em New Hampshire. O convite foi para Tyler ir a um show da banda de Perry, a Jam Band. O vocalista gostou do som que eles faziam e convidou Perry e o baixista da Jam Band, Tom Hamilton, para formar uma nova banda, mas nela, Tyler queria ser apenas o vocalista.
No final de 1969, Perry e Hamilton se mudaram para Boston e lá encontraram o baterista Joey Kramer, que já conhecia Steven Tyler e tinha interesse em formar uma banda com o vocalista. Depois de um teste feito com o baterista, ele se uniu a banda, que precisava de um nome. Foi então que, inspirado no álbum Aerial Ballet de Harry Nilsson, Kramer apareceu com o nome Aerosmith.
Tyler chamou Ray Tabano, um amigo de infância do vocalista, para formar uma dupla nas guitarras com Joe Perry. E é com essa formação, que em 1970, na cidade de Boston, surge oficialmente o Aerosmith. Os caras fazem alguns shows pela cidade e no ano de 1971, Ray Tabano sai da banda e é substituído por Brad Whitford.
Após alguns shows, o Aerosmith começou a reunir seus primeiros fãs em Boston, o que chamou a atenção de uma gravadora. Isso fez com que a banda tivesse condições de entrar em estúdio pela primeira vez e lançar um álbum.
Foi o que aconteceu no início de 1973, quando foi lançado o álbum Aerosmith. Esse primeiro trabalho foi recebido bem pela crítica e melhor ainda pelo público. Nele já encontramos os primeiros hits da banda, Dream On e Mama Kin.
Depois de uma turnê bem sucedida, a banda entra em estúdio para a gravação do seu segundo álbum. Get Your Wings, de 1974, foi mais bem recebido pela crítica do que o primeiro e como a banda estava crescendo em popularidade, as vendas do segundo disco foram um pouco melhores que o primeiro. Nesse trabalho nós encontramos o hit Same Old Song And Dance
Mas é com o terceiro álbum que o Aerosmith se torna um grande sucesso mundial. Lançado em 1975, Toys in the Attic foi recebido muito bem por público e crítica. Esse álbum levou o Aerosmith ao mesmo status que as bandas Led Zeppelin e Rolling Stones tinham na época. Músicas como Sweet Emotion e Walk This Way alcançaram as primeiras posições nas rádios dos Estados Unidos.
O quarto trabalho do Aerosmith só veio a confirmar o sucesso do álbum anterior. Rocks é considerado por bandas como Metallica e Guns N’ Roses como um dos discos mais influentes para a criação de suas músicas. Lançado em 1976, ele traz hits como Back in the Saddle e Last Child.
Abusando muito do uso das drogas e sem tempo para preparar um novo material, o quinto álbum do Aerosmith foi lançado em 1977. O trabalho não foi tão bem recebido por público e crítica quanto os anteriores, mas mesmo assim chegou a fazer sucesso. Durante a turnê do álbum, Tyler e Perry apareciam mais na mídia pelo abuso excessivo de drogas do que pelos próprios shows que a banda estava fazendo.
Em 1979, Night in the Ruts, o sexto álbum da banda é lançado. Logo após a gravação desse disco, Joe Perry resolve sair do Aerosmith, mas se força a montar um projeto solo para conseguir pagar suas contas. Para o lugar de Perry, o guitarrista Jimmy Crespo foi chamado. O álbum não fez grande sucesso e com o fim dos anos 70, o Aerosmith caiu em popularidade.
O início dos anos 80 foi complicado para a banda, especialmente para o vocalista, que passou mal durante uma apresentação devido ao uso excessivo de drogas e sofreu um acidente de moto que o deixou internado durante dois meses, fazendo com que o Aerosmith parasse com a turnê.
Tyler ficou bom no final de 1981, quando a banda entrou em estúdio para a gravação do sétimo álbum. Após gravar uma música, Brad Whitford saiu da banda e para seu lugar foi chamado Rick Dufay.
Rock in a Hard Place é o título do sétimo álbum de estúdio do Aerosmith. O álbum lançado em 1982 mostra uma sonoridade diferente da banda, mas não agrada público e crítica. Esse disco foi o primeiro a não produzir nenhum hit. Durante a nova turnê, Steven Tyler passou mal num show novamente por causa das drogas.
Em 1984, Perry e Whitford decidiram conversar com a banda para reunir a formação que fez grande sucesso nos anos 70. Então eles se encontraram para conversar e o clima estava super agradável entre os músicos que decidiram voltar com a formação que lançou os seis primeiros álbuns de estúdio.
Antes de gravar mais um disco de estúdio, o Aerosmith fez uma turnê para divulgar a reunião da banda. A turnê foi um sucesso, mas os problemas com drogas ainda continuavam. Depois da turnê, a banda entra em estúdio e lança no fim de 1985 o álbum Done with Mirrors. O trabalho foi elogiado por crítica, mas não caiu no gosto do público.
O Aerosmith voltou a ter sucesso com a turnê do Done with Mirrors e todos na banda entraram num programa de desintoxicação, pois o empresário dos caras garantiu que eles seriam a maior banda dos anos 90, caso eles resolvessem seus problemas com as drogas.
Quando todos na banda se livraram das drogas, eles entraram em estúdio para o lançamento do nono álbum. Permanent Vacation, de 1987, foi um sucesso entre público e crítica, e nele encontramos novamente alguns hits, como Dude (Looks Like a Lady) e Angel. A turnê do álbum foi feita ao lado do Guns N’ Roses e teve momentos de grande tensão, já que a banda poderia se perder nas drogas novamente.
Pump é o décimo álbum de estúdio da banda. Lançado após uma longa turnê, esse disco faz mais sucesso que o anterior e definitivamente marca a volta dos bons tempos do Aerosmith. Além da música que acabamos de ouvir, outro grande sucesso deste trabalho é Janie’s Got a Gun. A turnê de Pump foi muito longa e rendeu a primeira aparição da banda na Austrália.
Após um longo tempo sem lançar um novo álbum e com a carreira no auge novamente, em 1993 a banda lança seu décimo primeiro disco. Get a Grip era tão esperado pelos fãs que foi o primeiro álbum dos caras a alcançar a primeira posição em vendas nos Estados Unidos. Nele se encontram as músicas Crazy, Livin’ on the Edge, Amazing e Cryin’. A banda embarcou em mais uma grande turnê mundial muito bem sucedida. Após essa turnê, os integrantes resolveram passar um tempo com suas famílias antes de gravarem um novo disco.
Quando eles entraram em estúdio para a gravação do décimo segundo álbum, encontraram alguns problemas com o empresário da banda e isso quase fez eles se separarem novamente. Após resolverem os problemas e demitirem o empresário, em 1997 lançam o disco Nine Lives. Esse álbum divide opiniões entre a crítica, mas cai no gosto do público novamente, com hits como Pink e Hole in My Soul.
Durante a nova turnê, o Aerosmith lançou um single com a música I Don’t Want to Miss a Thing, que faz parte da trilha sonora do filme Armageddon e foi indicada ao Oscar. Essa música ficou no topo das rádios americanas durante quatro semanas e também foi responsável por fazer a banda ganhar uma nova geração de fãs no mundo.
A banda ficou mais um tempo na estrada e participando de alguns especiais, até que em 2000 eles resolvem entrar em estúdio novamente. Just Push Play é lançado no início de 2001 e é mais um sucesso entre o público. Fly Away From Here e Jaded são alguns hits desse novo trabalho dos caras.
Ainda em 2001, o Aerosmith ficou eternizado no Rock and Roll Hall of Fame. E em 2002, eles resolveram fazer uma nova turnê após o lançamento de um disco duplo que trazia os maiores sucessos da banda.
Quando a turnê termina, o Aerosmith entra em estúdio para a gravação do seu décimo quarto e, até agora, último álbum. Honkin’ on Bobo, lançado em 2004, foi feito com a intenção de resgatar o blues-rock que influenciou muito o início da banda. O disco é composto quase que inteiramente de covers, mas traz uma música inédita.
O Aerosmith fez a turnê do Honkin’ on Bobo e lançou um álbum ao vivo, que gerou uma nova turnê da banda, mas eles tiveram que interromper a turnê, pois o vocalista Steven Tyler passaria por uma cirurgia na garganta.
Após a recuperação de Tyler, a banda começou a gravação de um novo álbum em 2006, mas entraram em turnê novamente. Dessa vez os shows foram feitos ao lado da banda Mötley Crüe. O baixista Tom Hamilton ficou de fora de alguns shows para tratar de um câncer na garganta, mas assim que se recuperou, voltou.
Em 2007 é anunciada mais uma turnê mundial e depois dela, eles voltaram ao estúdio pra trabalhar no novo álbum. Mas a banda se envolveu com outros projetos, inclusive um com os fabricantes do jogo Guitar Hero, que lançou Guitar Hero: Aerosmith, reunindo os maiores sucessos da banda.
Então a banda anuncia uma nova turnê em 2009, quando pensou que o novo álbum já estaria pronto. Mas o álbum ainda não tinha saído e a tour já estava para começar, assim Perry disse ser impossível eles lançarem o novo trabalho antes dos shows.
Quando a turnê começou, Whitford teve que se apresentar sentado nas primeiras vezes, pois tinha passado por uma cirurgia na cabeça e não podia fazer muitos movimentos no palco. Com a tour em andamento, Steven Tyler caiu durante uma apresentação e teve que ser levado a um hospital para se recuperar. Isso fez com que o resto da turnê fosse cancelado, mas a banda disse que quando Tyler se recuperar eles voltam para finalizar a turnê e lançar o novo álbum.
A última vez que o Aerosmith passou pelo Brasil foi no ano de 2007, no show de abertura da turnê Route of all evil, que reuniu mais de 60 mil pessoas no estádio do Morumbi, em São Paulo. Com o futuro lançamento do décimo quinto trabalho de estúdio, podemos torcer para a banda passar pela terceira vez em terras brazucas.
Bom, esse foi um resumo sobre a história do Aerosmith, esperamos que tenham curtido!
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
O Heavy Night do dia 10 de outubro foi sobre o Aerosmith. Nele trouxemos um pouco sobre a trajetória da banda e algumas das músicas de maior sucesso entre público e crítica.
E se você perdeu o Heavy Night ou quer lembrar da história dessa grande banda de Hard Rock, disponibilizamos abaixo o texto usado no programa:
A banda de Hard Rock Aerosmith começou a se formar com um convite feito pelo guitarrista Joe Perry ao então vocalista e baterista Steven Tyler, que durante o período de férias freqüentava o bar onde o guitarrista trabalhava, em New Hampshire. O convite foi para Tyler ir a um show da banda de Perry, a Jam Band. O vocalista gostou do som que eles faziam e convidou Perry e o baixista da Jam Band, Tom Hamilton, para formar uma nova banda, mas nela, Tyler queria ser apenas o vocalista.
No final de 1969, Perry e Hamilton se mudaram para Boston e lá encontraram o baterista Joey Kramer, que já conhecia Steven Tyler e tinha interesse em formar uma banda com o vocalista. Depois de um teste feito com o baterista, ele se uniu a banda, que precisava de um nome. Foi então que, inspirado no álbum Aerial Ballet de Harry Nilsson, Kramer apareceu com o nome Aerosmith.
Tyler chamou Ray Tabano, um amigo de infância do vocalista, para formar uma dupla nas guitarras com Joe Perry. E é com essa formação, que em 1970, na cidade de Boston, surge oficialmente o Aerosmith. Os caras fazem alguns shows pela cidade e no ano de 1971, Ray Tabano sai da banda e é substituído por Brad Whitford.
Após alguns shows, o Aerosmith começou a reunir seus primeiros fãs em Boston, o que chamou a atenção de uma gravadora. Isso fez com que a banda tivesse condições de entrar em estúdio pela primeira vez e lançar um álbum.
Foi o que aconteceu no início de 1973, quando foi lançado o álbum Aerosmith. Esse primeiro trabalho foi recebido bem pela crítica e melhor ainda pelo público. Nele já encontramos os primeiros hits da banda, Dream On e Mama Kin.
Depois de uma turnê bem sucedida, a banda entra em estúdio para a gravação do seu segundo álbum. Get Your Wings, de 1974, foi mais bem recebido pela crítica do que o primeiro e como a banda estava crescendo em popularidade, as vendas do segundo disco foram um pouco melhores que o primeiro. Nesse trabalho nós encontramos o hit Same Old Song And Dance
Mas é com o terceiro álbum que o Aerosmith se torna um grande sucesso mundial. Lançado em 1975, Toys in the Attic foi recebido muito bem por público e crítica. Esse álbum levou o Aerosmith ao mesmo status que as bandas Led Zeppelin e Rolling Stones tinham na época. Músicas como Sweet Emotion e Walk This Way alcançaram as primeiras posições nas rádios dos Estados Unidos.
O quarto trabalho do Aerosmith só veio a confirmar o sucesso do álbum anterior. Rocks é considerado por bandas como Metallica e Guns N’ Roses como um dos discos mais influentes para a criação de suas músicas. Lançado em 1976, ele traz hits como Back in the Saddle e Last Child.
Abusando muito do uso das drogas e sem tempo para preparar um novo material, o quinto álbum do Aerosmith foi lançado em 1977. O trabalho não foi tão bem recebido por público e crítica quanto os anteriores, mas mesmo assim chegou a fazer sucesso. Durante a turnê do álbum, Tyler e Perry apareciam mais na mídia pelo abuso excessivo de drogas do que pelos próprios shows que a banda estava fazendo.
Em 1979, Night in the Ruts, o sexto álbum da banda é lançado. Logo após a gravação desse disco, Joe Perry resolve sair do Aerosmith, mas se força a montar um projeto solo para conseguir pagar suas contas. Para o lugar de Perry, o guitarrista Jimmy Crespo foi chamado. O álbum não fez grande sucesso e com o fim dos anos 70, o Aerosmith caiu em popularidade.
O início dos anos 80 foi complicado para a banda, especialmente para o vocalista, que passou mal durante uma apresentação devido ao uso excessivo de drogas e sofreu um acidente de moto que o deixou internado durante dois meses, fazendo com que o Aerosmith parasse com a turnê.
Tyler ficou bom no final de 1981, quando a banda entrou em estúdio para a gravação do sétimo álbum. Após gravar uma música, Brad Whitford saiu da banda e para seu lugar foi chamado Rick Dufay.
Rock in a Hard Place é o título do sétimo álbum de estúdio do Aerosmith. O álbum lançado em 1982 mostra uma sonoridade diferente da banda, mas não agrada público e crítica. Esse disco foi o primeiro a não produzir nenhum hit. Durante a nova turnê, Steven Tyler passou mal num show novamente por causa das drogas.
Em 1984, Perry e Whitford decidiram conversar com a banda para reunir a formação que fez grande sucesso nos anos 70. Então eles se encontraram para conversar e o clima estava super agradável entre os músicos que decidiram voltar com a formação que lançou os seis primeiros álbuns de estúdio.
Antes de gravar mais um disco de estúdio, o Aerosmith fez uma turnê para divulgar a reunião da banda. A turnê foi um sucesso, mas os problemas com drogas ainda continuavam. Depois da turnê, a banda entra em estúdio e lança no fim de 1985 o álbum Done with Mirrors. O trabalho foi elogiado por crítica, mas não caiu no gosto do público.
O Aerosmith voltou a ter sucesso com a turnê do Done with Mirrors e todos na banda entraram num programa de desintoxicação, pois o empresário dos caras garantiu que eles seriam a maior banda dos anos 90, caso eles resolvessem seus problemas com as drogas.
Quando todos na banda se livraram das drogas, eles entraram em estúdio para o lançamento do nono álbum. Permanent Vacation, de 1987, foi um sucesso entre público e crítica, e nele encontramos novamente alguns hits, como Dude (Looks Like a Lady) e Angel. A turnê do álbum foi feita ao lado do Guns N’ Roses e teve momentos de grande tensão, já que a banda poderia se perder nas drogas novamente.
Pump é o décimo álbum de estúdio da banda. Lançado após uma longa turnê, esse disco faz mais sucesso que o anterior e definitivamente marca a volta dos bons tempos do Aerosmith. Além da música que acabamos de ouvir, outro grande sucesso deste trabalho é Janie’s Got a Gun. A turnê de Pump foi muito longa e rendeu a primeira aparição da banda na Austrália.
Após um longo tempo sem lançar um novo álbum e com a carreira no auge novamente, em 1993 a banda lança seu décimo primeiro disco. Get a Grip era tão esperado pelos fãs que foi o primeiro álbum dos caras a alcançar a primeira posição em vendas nos Estados Unidos. Nele se encontram as músicas Crazy, Livin’ on the Edge, Amazing e Cryin’. A banda embarcou em mais uma grande turnê mundial muito bem sucedida. Após essa turnê, os integrantes resolveram passar um tempo com suas famílias antes de gravarem um novo disco.
Quando eles entraram em estúdio para a gravação do décimo segundo álbum, encontraram alguns problemas com o empresário da banda e isso quase fez eles se separarem novamente. Após resolverem os problemas e demitirem o empresário, em 1997 lançam o disco Nine Lives. Esse álbum divide opiniões entre a crítica, mas cai no gosto do público novamente, com hits como Pink e Hole in My Soul.
Durante a nova turnê, o Aerosmith lançou um single com a música I Don’t Want to Miss a Thing, que faz parte da trilha sonora do filme Armageddon e foi indicada ao Oscar. Essa música ficou no topo das rádios americanas durante quatro semanas e também foi responsável por fazer a banda ganhar uma nova geração de fãs no mundo.
A banda ficou mais um tempo na estrada e participando de alguns especiais, até que em 2000 eles resolvem entrar em estúdio novamente. Just Push Play é lançado no início de 2001 e é mais um sucesso entre o público. Fly Away From Here e Jaded são alguns hits desse novo trabalho dos caras.
Ainda em 2001, o Aerosmith ficou eternizado no Rock and Roll Hall of Fame. E em 2002, eles resolveram fazer uma nova turnê após o lançamento de um disco duplo que trazia os maiores sucessos da banda.
Quando a turnê termina, o Aerosmith entra em estúdio para a gravação do seu décimo quarto e, até agora, último álbum. Honkin’ on Bobo, lançado em 2004, foi feito com a intenção de resgatar o blues-rock que influenciou muito o início da banda. O disco é composto quase que inteiramente de covers, mas traz uma música inédita.
O Aerosmith fez a turnê do Honkin’ on Bobo e lançou um álbum ao vivo, que gerou uma nova turnê da banda, mas eles tiveram que interromper a turnê, pois o vocalista Steven Tyler passaria por uma cirurgia na garganta.
Após a recuperação de Tyler, a banda começou a gravação de um novo álbum em 2006, mas entraram em turnê novamente. Dessa vez os shows foram feitos ao lado da banda Mötley Crüe. O baixista Tom Hamilton ficou de fora de alguns shows para tratar de um câncer na garganta, mas assim que se recuperou, voltou.
Em 2007 é anunciada mais uma turnê mundial e depois dela, eles voltaram ao estúdio pra trabalhar no novo álbum. Mas a banda se envolveu com outros projetos, inclusive um com os fabricantes do jogo Guitar Hero, que lançou Guitar Hero: Aerosmith, reunindo os maiores sucessos da banda.
Então a banda anuncia uma nova turnê em 2009, quando pensou que o novo álbum já estaria pronto. Mas o álbum ainda não tinha saído e a tour já estava para começar, assim Perry disse ser impossível eles lançarem o novo trabalho antes dos shows.
Quando a turnê começou, Whitford teve que se apresentar sentado nas primeiras vezes, pois tinha passado por uma cirurgia na cabeça e não podia fazer muitos movimentos no palco. Com a tour em andamento, Steven Tyler caiu durante uma apresentação e teve que ser levado a um hospital para se recuperar. Isso fez com que o resto da turnê fosse cancelado, mas a banda disse que quando Tyler se recuperar eles voltam para finalizar a turnê e lançar o novo álbum.
A última vez que o Aerosmith passou pelo Brasil foi no ano de 2007, no show de abertura da turnê Route of all evil, que reuniu mais de 60 mil pessoas no estádio do Morumbi, em São Paulo. Com o futuro lançamento do décimo quinto trabalho de estúdio, podemos torcer para a banda passar pela terceira vez em terras brazucas.
Bom, esse foi um resumo sobre a história do Aerosmith, esperamos que tenham curtido!
Agradecemos a participação de vocês e continuem conosco para que o Heavy Night fique do jeito que nós queremos: como você gosta!
Abraços,
Equipe Heavy Night.
Assinar:
Postagens (Atom)